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Longa Duração: Renault Kwid, visual agrada, mas ruído atrapalha

Responsável por responder às dúvidas de nossos leitores, jornalista descobre os altos e baixos do hatch compacto

Por Péricles Malheiros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
31 ago 2018, 10h50
Longa duração Kwid
Kwid: no topo do mirante da praia de Maresias, em São Sebastião (SP) (Renato Pizzutto/Quatro Rodas)

Seria a primeira vez que o Kwid passaria às mãos de Sandra Hadich, a jornalista incumbida de atender os leitores de QUATRO RODAS. Com o pequeno Renault, Sandra e sua filha viajaram para Maresias, praia do litoral norte de São Paulo, distante 200 km da capital.

De cara, na chegada ao destino, os primeiros elogios dos amigos de Sandra, que já a aguardavam lá. “Sem dúvida, os itens que mais chamaram a atenção foram o acabamento brilhante da grade frontal e os bancos, com apoio de cabeça integrado ao encosto e com revestimento de padronagem jovial.

E muita gente ficou surpresa quando viu a etiqueta no banco que indicava a presença de airbags laterais”, conta a jornalista.

Sandra diz ter lembrado de um outro Renault que fez parte do Longa Duração, o Twingo, desmontado em março de 1998.

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“O que me incomoda nos compactos modernos é o quanto parecem grandes por fora, mas apertados por dentro. Twingo e Kwid são o inverso disso. A cabine surpreende pelo espaço. O Fiat Mobi, por exemplo, tem porte similar ao do Kwid, mas o espaço no banco traseiro é muito menor.

Mas, dessa turma de pequenos já testados no Longa Duração, do que mais gosto ainda é o Up!”, analisa Sandra, com a autoridade de quem atende os leitores da QUATRO RODAS desde 1994 e, claro, de quem já andou nos quatro carros citados.

Atenta, Sandra também notou pontos negativos no Kwid – alguns, inclusive, destacados por vários outros motoristas. “Dá para sentir a vibração do motor no volante e no banco, tanto em ponto morto, com o carro parado no trânsito, quanto em movimento. Em viagens mais longas, deve incomodar”, diz Sandra.

Mas foram outras duas características que mais incomodaram a jornalista: “Como o freio é ruim! O primeiro momento dele é nulo, chega a assustar em manobras, principalmente em terrenos inclinados. Até numa simples descida de garagem é preciso pisar com força.

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A ventoinha é um caso à parte. Quando ela liga, parece que o Kwid se transforma num monomotor prestes a decolar”, ironiza Sandra. Tanto os freios quanto a ventoinha foram verificados na revisão de 10.000 km.

Na volta a São Paulo, ela analisou o desempenho na subida da serra: “Até que achei ele bem disposto, mesmo sem esticar tanto as marchas. E como é econômico! Fiz média de 16,4 km/l.

Renault Kwid – 10.004 km

    Consumo

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    • No mês: 15,6 km/l com 27% de rodagem na cidade
    • Desde mar/18: 15,1 km/l com 29,1% de rodagem na cidade
    • Combustível: R$ 1.088

    Ficha técnica

    • Versão: Intense 1.0 12V
    • Motor: 3 cil., diant., transv., 999 cm3, 12V, 70/66 cv a 5.500 rpm, 9,8/9,4 mkgf a 4.250 rpm
    • Câmbio: manual, 5 marchas 
    • Combustível: flex (testado com gasolina)
    • Seguro (perfil QUATRO RODAS): R$ 1.789
    • Revisões (até 60.000 Km): R$ 2.336
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