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Comparativo: Chevrolet Cruze x Honda Civic x Toyota Corolla x VW Jetta

Em nova geração, o Jetta quer entrar para o clube dos líderes do segmento de sedãs médios. Será que consegue?

Por Paulo Campo Grande Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 30 nov 2018, 21h35 - Publicado em 30 nov 2018, 21h18
Cruze 1.4 LTZ x Civic 1.5 Touring x Corolla 2.0 Altis x Jetta 1.4 TSI R-Line (Christian Castanho/Quatro Rodas)

A Volkswagen aumentou a participação no mercado brasileiro entrando em segmentos dos quais estava de fora.

A marca lançou a picape topo de linha Amarok V6, o SUV de sete lugares Tiguan Allspace e os compactos automáticos Gol e Voyage.

Em outubro, porém, a empresa deu um tempo na diversificação da linha para renovar a oferta em um segmento tradicional: o dos sedãs médios.

O novo Jetta, que chega à sétima geração, veio com a tarefa de melhorar os resultados em um setor em que a VW tem desempenho pífio.

Consultando o ranking da associação dos revendedores, Fenabrave, hoje o Jetta de sexta geração ocupa o tímido sexto lugar nas vendas do segmento, com apenas 2,9% de participação, bem distante dos líderes Corolla (40,5%), Civic (18,6%) e Cruze (13,8%).

Para saber qual a chance de o novo Jetta se dar bem nessa missão, alinhamos o sedã com os rivais mais vendidos. O confronto se deu entre as versões completas.

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O Jetta 1.4 TSI R-Line (R$ 119.990) enfrentou Cruze 1.4T LTZ R7F (R$ 118.390), Civic 1.5 Touring (R$ 126.600) e Corolla 2.0 Altis (R$ 118.990). Acompanhe a seguir como cada um deles se saiu.

4º – Toyota Corolla 2.0 Altis (R$ 118.990)

Às vésperas da estreia da nova geração, o Toyota mantém suas vendas em alta (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O líder do segmento está às vésperas de ser substituído. O novo Corolla chega ao Brasil em meados de 2019.

E, embora a história mostre que a troca de gerações não derruba suas vendas, o Corolla termina este comparativo em quarto lugar por ser o projeto tecnologicamente mais defasado dos quatro.

Corolla tem borboletas para trocas de marchas no modo manual (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O motor 2.0 do Corolla é o maior entre os aqui reunidos. Mas nem por isso é o que entrega mais força. Os motores dos concorrentes são menores mas têm tecnologia (injeção direta e turbocompressor) e por isso apresentam melhor rendimento.

Enquanto o do Corolla gera 154/143 cv a 5.000 rpm e 20,5/19,4 mkgf a 4.800 rpm, com etanol e gasolina, respectivamente, o do Jetta, por exemplo, rende 150/150 cv a 5.000 rpm e 25,5/25,5 mkgf entre 1.500 e 3.500 rpm.

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Na linha 2018, o Corolla ganhou novos equipamentos de série (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Um reflexo dessa menor eficiência revela-se no desempenho. Nas provas de aceleração, o Corolla foi o mais lento na pista. O Toyota fez de 0 a 100 km/h em 10,6 segundos, diante dos 7,9 segundos conseguidos pelo Civic – o mais rápido dos quatro.

No dia a dia, a deficiência também é sentida nas respostas em baixas rotacões, quando o Corolla é mais demorado em comparação com os demais, que contam com o turbo garantindo o torque numa faixa de giro inferior.

Bancos do sedã têm conforto de poltronas (Christian Castanhos/Quatro Rodas)

Outra consequência é o consumo mais elevado. Com as médias de 10,9 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada, o Corolla gastou mais que a média dos demais.

O Jetta obteve as marcas de 12,7 km/l e 17 km/l, respectivamente. Sempre com gasolina. A defasagem do Corolla, no entanto, não se resume ao motor.

Porta-malas tem capacidade para até 470 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Toyota também carece de equipamentos oferecidos pelos concorrentes como o piloto automático adaptativo (que existe no Jetta), direção com correção de torque (no Civic) e alerta de mudança involuntária de faixa (no Cruze), entre outros.

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No mais, o Corolla mantém suas características conhecidas, como suspensão macia, direção leve, fama de que não quebra e bons serviços de pós-venda, qualidades muito apreciadas por seu público fiel.

Motor 2.0 gera 154 cv e 20,7 mkgf com etanol (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h:  10,6 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 (segundos/km/h): 31,9 s/167
  • Velocidade máxima: n/d
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 4,3 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 5,7 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 7,3 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 16,1 / 28,8 / 66,9 m
  • Consumo urbano: 10,9 km/l
  • Consumo rodoviário: 14,6 km/l
  • Ruído PM/1° em máx.: 34,7/74 dB
  • Ruído a 80 km/h/120 km/h: 65,2/70 dB

Ficha técnica

  • Preço: R$ 118.990
  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 16V, VVTi, 1.986 cm³, 154/143 cv a 5.800 rpm, 20,7/19,4 mkgf a 4.800 rpm
  • Câmbio: CVT, 7 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
  • Freios: disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.)
  • Direção: elétrica; 2,8 voltas entre batentes
  • Pneus: 205/50 R17
  • Dimensões: comprimento, 462 cm; largura, 177,5 cm; altura, 147,5 cm; entre-eixos, 270 cm; porta-malas, 470 l; tanque, 60 l; peso: 1.335 kg; peso/potência: 8,7/9,3 kg/cv; peso/torque: 64,5/68,8 kg/mkgf 
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 3.272
  • Seguro: R$ 4.650***
  • Concessionárias: 216

3º – Honda Civic 1.5 Touring (R$ 126.600)

Mais gostoso de dirigir, é também o que mais pesa no bolso do proprietário (Christian Castanho/Quatro Rodas)

No quesito prazer ao dirigir, o Civic é campeão. Ele permite uma posição mais próxima do piso (possibilita sentir melhor as reações do carro) sem comprometer a ergonomia e a visibilidade.

Seu volante tem boa empunhadura e borboletas para as trocas de marchas no modo manual. Entre os outros sedãs do comparativo, só o Corolla também tem esse recurso. No Cruze e no Jetta as trocas manuais são na alavanca.

Lançado em 2017, Civic tem perfil de cupê e posição de dirigir esportiva (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Ainda em favor do prazer ao volante, o Honda é dono de um comportamento esportivo incomum entre seus pares, graças à direção precisa e à suspensão eficiente. O Civic é o único sedã médio a contar com multilink, no eixo traseiro.

Na pista de testes, o Civic foi o mais rápido, com o tempo de 7,9 segundos nas acelerações de 0 a 100 km/h. E fez isso sem consumir demais.

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Com médias de 11,8 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada, foi mais econômico que o Corolla no ciclo urbano. O Toyota fez 10,9 km/l na cidade e os mesmos 14,6 km/l na estrada (sempre com gasolina). Mas o Civic fica devendo a opção de usar também etanol. Ele é o único que não é flex.

Internamente, seus bancos são parcialmente revestidos de couro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Outro ponto de destaque do Civic é o espaço interno. Sua cabine é a maior nas distâncias para ombros e pernas.

Mas contra o Civic pesam os custos. Seu preço é maior que o dos rivais. O Civic custa R$ 126.600, enquanto Corolla, Cruze e Jetta saem por R$ 118.990, R$ 118.390 e 119.990, respectivamente.

Há cintos de três pontos para todos os ocupantes (Christian Castanho/Quatro Rodas)

E esse valor não se justifica pelo conteúdo. Entre os equipamentos mais importantes, o Civic traz direção elétrica ativa (que auxilia o motorista nas correções), câmera lateral contra pontos cegos e teto solar. Porém, ele oferece bem menos recursos que Cruze e Jetta.

Além disso, o Honda gasta R$ 3.400 com revisões até 60.000 km, contra R$ 2.218 cobrados na manutenção do VW.

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No porta-malas cabem 519 litros de bagagem (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Em relação ao seguro, segundo o levantamento feito pela empresa Tex/Teleport, o Civic paga R$ 4.760 contra os R$ 3.810 cobrados para o Cruze, para um perfil de segurado de risco médio. Na ponta do lápis, o Civic termina em terceiro.

O motor da Honda rende 176 cv, com gasolina (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h:  7,6 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 (segundos/km/h): 28,7 s/184,7
  • Velocidade máxima: n/d
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 3,3 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 4,2 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 5,1 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 15,3 / 27,1 / 64,8 m
  • Consumo urbano: 11,8 km/l
  • Consumo rodoviário: 14,6 km/l
  • Ruído PM/1° em máx.: 36,7/73,4 dB
  • Ruído a 80 km/h/120 km/h: 61,3/67,7 dB

Ficha técnica

  • Preço: R$ 126.600
  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 16V, turbo, VVTi, 1.496 cm3; 176 cv a 5.500 rpm, 22,4 mkgf entre 1.700 e 5.500 rpm
  • Câmbio: CVT, 7 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.), multilink (tras.)
  • Freios: disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.)
  • Direção: elétrica; 2,3 voltas entre batentes
  • Pneus: 215/50 R17
  • Dimensões: comprimento, 483 cm; largura, 179,9 cm; altura, 141,6 cm; entre-eixos, 270 cm; porta-malas, 519 l; tanque, 56 l; peso: 1.325 kg; peso/potência: 7,5 kg/cv; peso/torque: 59,2 kg/mkgf
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 3.401
  • Seguro: R$ 4.760***
  • Concessionárias: 225

2º – Chevrolet Cruze 1.4T LTZ (R$ 118.390)

Moderno e equipado, o Cruze só cedeu o primeiro lugar ao Jetta a muito custo (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Chegarmos ao terceiro e quarto lugares deste comparativo foi fácil, mas definir segundo e primeiro deu trabalho. O desempate a favor do VW surgiu nos detalhes.

Na pista de testes, Cruze e Jetta andaram juntos. No 0 a 100 km/h, o Cruze foi ligeiramente mais rápido.Ele cravou 9 segundos, enquanto o Jetta ficou com 9,3 segundos.

Dono de itens exclusivos, Cruze LTZ traz até alerta de mudança involuntária de faixa (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Mas nas provas de consumo, o Jetta se saiu melhor com as médias de 12,7 km/l e 17 km/l contra 11,8 km/l e 15,9 km/l, respectivamente (com gasolina).

Analisando os equipamentos, o equilíbrio foi ainda maior. No que diz respeito aos dispositivos de segurança, o Chevrolet ataca de alerta de colisão frontal, sensor de mudança involuntária de faixa e detector de pontos cegos.

Bancos dianteiros têm ajustes elétricos (Christian Castanho/Quatro Rodas)

E o VW contra-ataca com detector de fadiga, faróis de led com função antiofuscamento e freio de emergência em manobras de marcha a ré.

Em relação aos itens que influenciam na segurança e no conforto, de um lado, o Jetta manda painel digital e piloto automático adaptativo (ACC). De outro, o Cruze devolve com sistema de monitoramento OnStar e recurso de estacionamento semiautônomo.

O Chevrolet tem suspensão e direção com comportamento mais esportivo (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Cruze se destaca do rival no conforto com bancos dianteiros com ajustes elétricos, sistema remoto de partida e carregador de celular wireless. Mas o Jetta responde com itens que favorecem a dirigibilidade como o seletor de modos de condução e o sistema de bloqueio do diferencial.

O Cruze é mais gostoso de dirigir que o Jetta. Apesar de confortável, o Chevrolet tem suspensão e direção com comportamento mais esportivo.

Porta-malas tem capacidade para 440 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Já o Jetta desempata o jogo a seu favor no pós-venda. Com as três primeiras revisões gratuitas, o VW começa a gastar com as manutenções programadas somente depois de 30.000 km. E até 60.000 km, suas despesas somam R$ 2.218 contra os R$ 2.948 cobrados pela GM.

Para comparar o seguro, como as companhias ainda não fazem cotações para o modelo 2019, usamos de referência o modelo da sexta geração e o valor foi de R$ 4.267 enquanto o Cruze paga R$ 3.810, segundo a Tex/Teleport.

O 1.4 turbo gera 153 cv e está acoplado ao câmbio automático de seis marchas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h:  9 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 (segundos/km/h): 30,1 s/178
  • Velocidade máxima: 214 km/h*
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 3,8 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 4,9 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 6 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 14,7 / 26,7 / 64,1 m
  • Consumo urbano: 11,8 km/l
  • Consumo rodoviário: 15,9 km/l
  • Ruído PM/1° em máx.: 41,2/73,7 dB
  • Ruído a 80 km/h/120 km/h: 62,3/67,7 dB

Ficha técnica

  • Preço: R$ 118.390
  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 1.399 cm³, 16 V, turbo, 153/150 cv a 5.200/5.600 rpm, 24,5/24 mkgf a 2.000/2.100 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
  • Freios: disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.)
  • Direção: elétrica; 3 voltas entre batentes
  • Pneus: 215/50 R17
  • Dimensões: comprimento, 466,5 cm; largura, 180,7 cm; altura, 148,4 cm; entre-eixos, 270 cm; porta-malas, 440 l; tanque, 52 l; peso: 1.321 kg; peso/potência: 8,6/8,8 kg/cv; peso/torque: 53,9/55 kg/mkgf
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 2.948
  • Seguro: R$ 3.810***
  • Concessionárias: 600

1º – Volkswagen Jetta 1.4 R-Line (R$ 119.990)

Motor eficiente, equipamentos e custos menores garantiram a vitória do VW (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Respondendo à pergunta que motivou este comparativo: sim, o novo Jetta tem condições de se sair bem na tarefa de melhorar o desempenho da VW no mercado de sedãs médios.

Na sétima geração, o Jetta evoluiu. Começa pelo design, que ganhou aparência mais imponente. Por dentro, o dono do maior espaço interno é o Civic.

Na sétima geração, o Jetta ganhou acabamento de qualidade superior (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Mas o Jetta cresceu se equiparando a Corolla e Cruze no conforto, superando esses dois no porta-malas, com 510 litros contra 470 e 440, respectivamente. No Civic cabem 519 litros de bagagem.

O que mais impressiona na cabine é o acabamento com materiais de qualidade superior.

Os bancos têm revestimento que imita couro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Seu motor 1.4 TSI é dos quatro o que gera maior volume de torque e no regime mais baixo. São 25,5 mkgf a 1.400 rpm contra 22,4 mkgf a 1.700 rpm conseguidos pelo Civic.

Na pista de testes, o Jetta terminou com as melhores médias de consumo: 12,7 km/l na cidade e 17 km/l na estrada, com gasolina. No 0 a 100 km/h, fez o tempo mediano de 9,3 segundos.

Como mencionado no texto do Cruze, um dos pontos fortes do Jetta está nos equipamentos. Mas a lista de recursos do VW tem mais alguns além daqueles já citados.

Atrás, os bancos do Jetta são bipartidos 60/40 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Somando a ACC, painel digital, faróis de led, detector de fadiga e seletor de modos de condução, entre outros, o VW traz ainda freio de segunda colisão, assistente de distância de segurança do veículo à frente e faróis de neblina com luz de conversão, para ficar apenas nos itens que são exclusivos dele.

A ausência mais sentida é a dos paddle shifts atrás do volante para trocas de marchas no modo manual. E, para quem gosta de interagir com o carro, há outra queixa que recai sobre a calibragem macia da suspensão.

Capacidade do porta-malas é de 510 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O novo Jetta roda com mais conforto que o antecessor, perdendo um pouco daquele comportamento firme típico dos VW.

A impressão é de que seus engenheiros se inspiraram no Corolla para ajustar a suspensão do Jetta. Mas isso não é necessariamente um defeito em um sedã.

Por último, o Jetta se destaca no pós-venda, ao oferecer as três primeiras revisões grátis, o que lhe dá uma vantagem adicional.

Motor VW tem 25,5 mkgf de torque entre 1.400 e 3.500 rpm (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Teste de pista (com gasolina)

  • Aceleração de 0 a 100 km/h:  9,3 s
  • Aceleração de 0 a 1.000 (segundos/km/h): 30,2 s/176,7
  • Velocidade máxima: 210 km/h*
  • Retomada de 40 a 80 km/h (em D): 4 s
  • Retomada de 60 a 100 km/h (em D): 5 s
  • Retomada de 80 a 120 km/h (em D): 6,5 s
  • Frenagens de 60 / 80 / 120 km/h a 0: 14,5 / 26 / 59,6 m
  • Consumo urbano: 12,7 km/l
  • Consumo rodoviário: 17 km/l
  • Ruído PM/1° em máx.: 36,2/69,1 dB
  • Ruído a 80 km/h/120 km/h: 59,8/65,9 dB

Ficha técnica

  • Preço: R$ 119.990
  • Motor: flex, diant., transv., 4 cil., 1.395 cm³, 16 V, turbo, 150/150 cv a 5.000 rpm, 25,5 mkgf de 1.400 a 3.500 rpm
  • Câmbio: automático, 6 marchas, tração dianteira
  • Suspensão: McPherson (diant.), eixo de torção (tras.)
  • Freios: disco ventilado (diant.), disco sólido (tras.)
  • Direção: elétrica; 2,8 voltas entre batentes
  • Pneus: 205/55 R17
  • Dimensões: comprimento, 470,2 cm; largura, 179,9 cm; altura, 147,7 cm; entre-eixos, 268,8 cm; porta-malas,
    510 l; tanque, 50 l; peso: 1.331 km; peso/potência: 8,9 kg/cv; peso/torque: 52,2 kg/mkgf 
  • Garantia: 3 anos
  • Revisões (três primeiras): R$ 2.218**
  • Seguro: R$ 4.267***
  • Concessionárias: 540
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