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BMW transforma todas as versões do X2 em flex sem aumentar preços

Depois da configuração 1.5, agora as variantes com motor 2.0 turbo também podem queimar etanol sem perda de potência; confira os valores

Por Rodrigo Ribeiro
Atualizado em 10 jan 2019, 11h42 - Publicado em 7 jan 2019, 16h55

BMW X2 — As versões flex não passaram por alterações no visual (Christian Castanho/Quatro Rodas)

A BMW começou o ano com uma mudança discreta, mas importante, na gama do SUV X2.

O modelo agora conta com motor flex em todas as versões. Até então apenas o pacote inicial com propulsor 1.5 de três cilindros era dotado do recurso.

Agora as versões 2.0 também são bicombustíveis. Como é de praxe nas versões flex da BMW, não houve alteração nos 192 cv de potência.

A surpresa é que a tabela de preços também não foi modificada. A versão sDrive20i GP parte de R$ 211.950, enquanto a topo de linha X2 sDrive20i M Sport X começa nos R$ 246.950.

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O motor usado no SUV é o mesmo do X1, que, além de flex, também é nacional — o utilitário de entrada é montado em Araquari (SC). Já o X2 continua a vir importado de Regensburg, Alemanha.

A gama flexível da BMW é uma das maiores entre as marcas premium no Brasil. Além de X1 e X2, também são bicombustíveis o Série 3, X3 e X4.

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A fabricante também detém a marca de motor flex mais potente do Brasil. O seis-cilindros em linha do X3 chega aos 252 cv.

O primeiro de muitos

BMW transforma todas as versões do X2 em flex sem aumentar preços — A nova geração do Z4 estreia no Brasil este ano (Divulgação/BMW)

O X2 2.0 Flex abre uma longa lista de lançamentos da BMW no Brasil. A principal estreia é a nova geração do Série 3, que será montado no País a partir de julho deste ano.

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QUATRO RODAS teve a oportunidade de acelerar o modelo em primeira mão em seu lançamento mundial.

Além do sedã, a marca trará ao mercado as novas gerações do X4, X5, Z4 e Série 8.

A linha de híbridos e elétricos também terá reforços. A marca trará as versões plug-in do Mini Countryman e Série 5, o inédito i8 Roadster e o novo i3, que pode abrir mão do motor a combustão no Brasil.