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QUATRO RODAS de novembro: os elétricos perfeitos para o Brasil chegaram?

A edição de novembro de QUATRO RODAS chega com testes exclusivos de lançamentos promissores, comparativo entre Nivus e Pulse e muito mais

Por da Redação
Atualizado em 19 nov 2021, 17h05 - Publicado em 19 nov 2021, 16h14
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  • A edição 751 de QUATRO RODAS já está nas bancas!
    A edição 751 de QUATRO RODAS já está nas bancas! (Arte/Quatro Rodas)

    A chinesa BYD inverteu a ordem das coisas. Ao invés de primeiro fabricar carros a combustão para então eletrificá-los, a marca se tornou antes uma grande concorrente no mercado de componentes eletrônicos, controladores elétricos, telas de LCD e motores elétricos síncronos.

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    Para não estragar a oportunidade clara de sucesso, a BYD (do inglês “Build Your Dreams”, ou “construa seus sonhos) se esforçou para, então, acertar na parte automotiva. E conseguiu.

    ATENÇÃO: a distribuição às bancas e assinantes de todo o Brasil começará hoje (19/11), mas o prazo de chegada pode variar dependendo da região.

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    A marca está trazendo diferentes modelos ao Brasil, e a capa da edição QUATRO RODAS conta com a dupla Tan e HanSUV e sedã grande, respectivamente. Além do luxo de carro alemão, o desempenho conta com a expertise da marca, que detém tecnologia de baterias que interessa até a Tesla.

    O bimotor BYD Tan, por exemplo, custará pouco mais de R$ 400.000 e por esse preço oferece 517 cv e 69,3 kgfm. Se você tem saudade dos gloriosos sedãs, o Han pode ser uma opção ousada, com muito requinte e 494 cv.

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    E não para por aí!

    Comparativo: Pulse contra Nivus

    Compara Pulse
    Fiat Pulse e Volkswagen Nivus: rivalidade acirrada (Fernando Pires/Quatro Rodas)

    Tão aguardada quanto o Fiat Pulse era a hora da verdade, na qual o SUV compacto da Fiat enfrentaria seu grande rival, o Volkswagen Nivus. Ambos trazem motores 1.0 turboflex, empatados em torque e com ligeira vantagem de potência ao Pulse.

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    O Nivus, por sua vez, tem mais espaço interno e detalhes que exploramos em nosso comparativo exclusivo! Quem será que leva a melhor no mais novo derby do mercado?

    Seres SF5

    SERES dianteira

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    Imagine um SUV com jeito de esportivo, quase 700 cv de potência e mais de 100 kgfm de torque. Sua propulsão é completamente elétrica e o preço, altamente competitivo com rivais a combustão.

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    A descrição acima poderia ser facilmente desmontada, com o argumento de que o Brasil não está preparado para a eletrificação. O Seres SF5, entretanto, recorre a tecnologia da gigante Huawei para vencer isso, utilizando um gerador a gasolina que pode dispensar conexão à tomada.

    Ainda não é o sonho dos ecologistas, mas pode ser a “faculdade” perfeita para quem busca se eletrificar de vez, mas tem medo de ficar sem bateria pelo caminho.

    Volkswagen ID.Life

    ID. Life
    Volkswagen ID.Life: elétrico para as massas (Divulgação/Quatro Rodas)

    A Volkswagen do futuro, disse a marca, não será uma fabricante de carros, mas uma empresa de mobilidade. Para atingir esse conceito e outros objetivos relacionados à sustentabilidade, a Volks prepara seu Fusca elétrico, o ID.Life.

    Ele fará parte da família ID., que está prestes a desembarcar no Brasil e comanda a eletrificação da fabricante. O ID.Life, porém, não quer apenas “converter” conceitos da gasolina à corrente elétrica; ele chega com tecnologias de vanguarda para oferecer um modelo popular, o primeiro elétrico acessível da empresa.

    Seu design também não é nada conservador e se nada dele agrada aos olhos dos puristas, talvez os 234 cv sirvam de incentivo.

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    Toyota Yaris Cross

    Yaris Cross
    Toyota Yaris Cross: exemplo seguido (Divulgação/Quatro Rodas)

    Em pouco mais de três anos no Brasil, o Toyota Yaris nunca conseguiu chegar nem perto do sucesso de modelos campeões de vendas da marca, como Corolla e Hilux. Mas a história do carro produzido em Sorocaba (SP) desde 2018 pode começar a mudar.

    Embora a fábrica não admita oficialmente, com nome e sobrenome, o hatch e o sedã deverão ganhar a companhia do Yaris Cross, provavelmente a partir de 2024. Com o porte de SUV (meio caminho andado para o sucesso) e propulsão híbrida flex, o modelo finalmente tem tudo para almejar lugares melhores — até no ranking de vendas — e tratamos de ir à Europa para conhecê-lo melhor!

    Carta ao leitor: Testemunha ocular

    Etanol pode trazer maior protagonismo do Brasil na eletrificação global
    Etanol pode trazer maior protagonismo do Brasil na eletrificação global (Arte/Quatro Rodas)

    A indústria mundial optou pelos carros elétricos para a mobilidade do futuro. Mas ainda precisa decidir como vai atuar nos mercados periféricos do mundo, a curto e médio prazos, como Brasil e Índia, para citar os maiores.

    A associação dos fabricantes brasileiros, Anfavea, tem debatido o tema. E, individualmente, a GM do Brasil ratificou o compromisso de sua matriz de se tornar neutra em carbono até 2040, afirmando que o compromisso é global e, portanto, abrange todas as suas operações. Embora a neutralidade possa ser obtida de diferentes formas, inclusive com a compra de créditos de carbono.

    A VW declarou que investirá bilhões de euros nos elétricos no mundo, mas também é a favor dos combustíveis alternativos produzidos a partir de biomassa e incumbiu a filial brasileira de encontrar soluções. Obviamente, pelas dificuldades em se substituir motores térmicos por elétricos em países como o nosso, a VW não ficará sozinha nessa busca. Entre os elétricos e os térmicos há os híbridos, que são opções interessantes. A Toyota, que foi a pioneira nesse tipo de propulsão no mundo, aposta muito nessa direção, no Brasil.

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    Lá fora, os híbridos são considerados produtos de transição entre uma tecnologia e outra, até porque continuam emitindo. Mas por aqui eles poderiam se dar bem, combinados com motores flex, como a Toyota oferece, ou ainda em um projeto otimizado para queimar etanol puro.

    Só ou associado à eletricidade, este é um momento oportuno para o etanol se firmar como substituto da gasolina, uma vez que o lobby do petróleo já não é tão poderoso como era antes e o da eletricidade ainda não é forte o bastante. E, mesmo nos países centrais, depois do encerramento da produção de motores a combustão, ainda haverá por muito tempo uma frota circulante considerável de carros movidos a gasolina, que bem poderia ser convertida para o etanol.

    Quatro Rodas
    Paulo Campo Grande, redator-chefe de QUATRO RODAS (Arte/Quatro Rodas)

    Este cenário permitiria a realização de um sonho antigo dos produtores de tornar o etanol uma commodity internacional. O tempo vai mostrar o que acontecerá. No momento, porém, não deixa de ser interessante observar os movimentos das fábricas e das diferentes associações de classes envolvidas defendendo suas posições.

    QUATRO RODAS, que viu nascer a indústria no Brasil e testemunha sua evolução há 61 anos, ficará de olho, trazendo todas as notícias para você.

    Boa leitura!

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    A edição 751 de QUATRO RODAS já está nas bancas! (Arte/Quatro Rodas)
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