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Opel Mokka deixa de ser um Tracker para ganhar base do novo Peugeot 2008

Nova geração do SUV da marca alemã corta laços com a GM e recebe uma alta dose de DNA francês vinda

Por Joaquim Oliveira
13 Maio 2020, 07h00
(Divulgação/Quatro Rodas)

A atual geração do Opel Mokka, que está prestes a sair de cena, foi um sucesso enorme na Europa, até por dispor de tração 4×4, importante nos países com inverno rigoroso do Hemisfério Norte.

Mas também por dispor de uma versão Buick tanto nos Estados Unidos como na China, além do Chevrolet Tracker no Brasil. Este não fez tanto sucesso por aqui e seguiu um novo caminho, ganhando a plataforma chinesa GEM.

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Por falar em novos caminhos, a nova geração do Mokka chega ao mercado europeu no início do ano que vem. O SUV compacto deixará de ser um carro da General Motors para descender de uma plataforma do grupo PSA.

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Estamos falando da matriz modular CMP, que também tem os pés na China. É a mesma que deu vida aos novos Peugeot 208 e 2008, e que também será usada para a nova família smart car (hatch, sedã e SUV), da Citroën, a partir de 2021 no Brasil.

Opel Mokka X
Assim é o atual Mokka. Qualquer semelhança com nosso velho Tracker não é mera coincidência (Divulgação/Opel)

Só que o novo Mokka deixará de dispor da tração integral que o tornou uma proposta singular no segmento dos SUV compactos na Europa, pelo menos nas versões convencionais.

Isso porque, na base CMP, só modelos eletrificados têm a opção de tracionar as quatro rodas. As honras, então, ficarão com o novo Mokka elétrico. Só que para mercados do sul da Europa, onde o clima é mais quente, essa não é uma questão tão relevante.

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Novo Mokka oferecerá tração integral só nas versões eletrificadas (Divulgação/Quatro Rodas)

Karsten Bohle, engenheiro responsável pelo desenvolvimento dinâmico do novo Mokka, garante que “existe uma grande vontade de ver o carro chegar ao mercado porque, entre o seu baixo peso, dimensões compactas e chassis bem afinado, o comportamento em estrada será fora de série”.

No caso da versão 100% elétrica, o Mokka de 1,5 tonelada será movido por um motor elétrico de 136 cv e 26,5 kgfm.

Sua bateria de 50 kWh deverá garantir autonomia superior a 300 km, mesmo sem ter sua velocidade máxima limitada a 150 km/h. Afinal, ele precisará ser ágil para uso nas apressadas autoestradas alemãs.

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A recarga deverá tardar 5 horas numa wallbox com potência de 11 kWh, enquanto num ponto rápido 100 kWh será possível carregar 80% em apenas meia hora.

Novo Mokka terá perfil mais baixo e comprido (Divulgação/Quatro Rodas)

As versões a gasolina e diesel serão mais de 300 kg mais leves leves (não mais de 1,2 tonelada), até porque os engenheiros da Opel fizeram a carroceria do SUV emagrecer cerca de 120 kg face ao antecessor.

A gama de motores é conhecida de outros modelos da PSA: 1.2 três-cilindros turbo a gasolina e 1.5 quatro-cilindros turbodiesel, com potências de 100 a 160 cv e conjugação com caixas manual de seis ou automática de oito marchas.

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Em termos de design, tanto por dentro como por fora, o novo Mokka ficará muito próximo do que conhecemos no recém-lançado Corsa.

Mokka usará o motor 1.2 turbo de três cilindros cotado para os novos 208 e 2008 que serão vendidos no Brasil (Divulgação/Quatro Rodas)

Na listagem de equipamentos haverá conteúdos avançados, como faróis de led matrix, navegação nativa com dados de trânsito em tempo real, assistentes de condução semiautônomos e acesso ao carro via smartphone.

Neste último item, o proprietário do novo Mokka poderá usar um aplicativo de celular para permitir que um amigo ou familiar guie o seu carro.

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O preço deverá começar abaixo de 25.000 euros (R$ 160.000), tal como acontecia na anterior geração.

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