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Nova VW Amarok V6 retoma título de picape mais potente do Brasil

Com até 272 cv de potência, modelo manteve desempenho da antecessora e agora custa até R$ 259.440 na versão topo de linha

Por Gabriel Aguiar
Atualizado em 31 out 2020, 16h03 - Publicado em 29 out 2020, 10h30
Não há mudanças no visual em relação ao modelo vendido antes (Fernando Pires/Quatro Rodas)

A Volkswagen Amarok ganhou o motor V6 3.0 turbodiesel que já estava disponível na Argentina – e que eleva a potência aos 272 cv com o overboost ativado. Com isso, ela retoma o título de picape média mais potente no mercado brasileiro, que estava com a Toyota Hilux GR-S V6 a gasolina.

Não há nenhuma alteração em relação ao visual, que continua o mesmo já apresentado há quatro anos, quando a última reestilização do modelo estreou por aqui.

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Aliás, a própria lista de equipamento continua praticamente àquela de antes, sem qualquer assistente de frenagem ou permanência em faixa, ou mesmo piloto automático adaptativo, já encontrados em Chevrolet S10, Ford Ranger e Mitsubishi L200.

Confira os preços da nova VW Amarok V6:

VW Amarok V6 Highline: R$ 243.290 (Opcionais: R$ 3.460 rodas de liga leve, R$ 2.975 capota maritima)
VW Amarok V6 Extreme: R$ 256.390 (Opcionais: R$ 1.170 capota, pacote Black Style por R$ 1.880)

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Vão livre do solo é um dos maiores do segmento, com 24 cm (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Como opcionais, a picape média oferece capota marítima e estribos laterais para as duas configurações de quatro cilindros. Já a Highline tem rodas aro 19 à parte. Na Extreme há capota marítima e pacote visual escurecido “Black Style”.

Capacidade de carga é a maior entre as rivais, com 1.105 kg (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Confira as primeiras impressões da VW Amarok V6:

É difícil notar qualquer diferença na nova Volkswagen Amarok: o visual está igual era há quatro anos, quando a última (e única) reestilização estreou por aqui. Por isso, não espere reconhecer a atualização do modelo pelas ruas ou rodovias.

Para quem já conhece a picape mais potente da marca alemã, não há muito a ser falado, já que a dinâmica permanece como antes, o que é admirável. Afinal, o acerto está mais para SUV que para um utilitário que ultrapassa as duas toneladas.

Tampa traseira tem sistema de amortecimento (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Apesar do sistema de direção hidráulica ser pesado nas manobras, o acerto do suspensão é firme suficiente para indicar as pretensões mais esportivas – ou ao menos rodoviárias –, característica que é reforçada pelo sistema de tração integral.

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Painel também se manteve igual àquele mostrado há quatro anos (Fernando Pires/Quatro Rodas)

E, com o salto na ficha técnica, as versões topo de linha alcançam 258 cv a 3.250 rpm e 59,1 kgfm a 1.400 rpm – contra 225 cv a 4.000 rpm e 56,1 kgfm a 1.500 rpm, respectivamente, de antes. E, com o pé cravado no acelerador para ativar o overboost, entrega 272 cv.

Bancos dianteiros têm certificação alemã de ergonomia (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Pena que o resultado na nossa pista de testes não tenha sido tão promissor quanto o título de picape média mais potente do Brasil promete. Afinal, o tempo de 0 a 100 km/h baixou apenas 0,1 segundos em relação à anterior, com 8,1 segundos.

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Câmbio automático tem oito marchas e borboletas para trocas atrás do volante (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Outro ponto que se manteve como antes é o consumo, com média exatamente igual para a cidade (9,4 km/l) e ligeiramente melhor para a estrada (11,8 km/l). Esse consumo é quase o mesmo da líder Toyota Hilux, que tem motorização menor.

Motor pode chegar aos 272 cv de potência com o overboost ativado (Fernando Pires/Quatro Rodas)

Em relação à lista de equipamentos, faltam itens já oferecidos pelas rivais, como o piloto automático adaptativo, assistente de permanência em faixa ou sensor de ponto cego. Até os básicos chave presencial e partida por botão ficaram de fora.

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Pelo menos cabe à VW Amarok V6 o título de maior capacidade de carga do segmento, com 1.105 kg, além de ostentar uma das maiores caçambas entre as picapes médias. Por outro lado, são dela o maior custo de manutenção e de seguro.

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