Suzuki Jimny nacional garante sobrevida com linha 2020
Modelo antigo vai conviver com a nova geração, que será mais potente mas poderá custar mais de R$ 100.000
A Suzuki já havia anunciado que a nova geração do Jimny, batizada de Jimny Sierra, chega ao Brasil no segundo semestre. Mas não pense que isso significa o fim da geração antiga por aqui.
O velho Jimny segue sendo produzido em Catalão (GO) e até tem mudanças para a linha 2020. Pelo menos na versão 4Sport, que custa R$ 82.990.
Além das novas cores azul Baikal e prata Litio, tem máscara plástica cinza envolvendo os faróis e novos adesivos “4×4” nas laterais. Por dentro, as molduras do ar-condicionado e os frisos verticais do painel passam a ter a mesma cor da carroceria e os bancos passaram a ser forrados de material que imita couro. A versão também ganhou tapetes de borracha.
O Jimny também é vendido nas versões 4Work (R$ 71.490), 4All (R$ 74.990) e 4Sport Desert (R$ 89.990). O motor é sempre o 1.3 16V de 85 cv e 11,2 mkgf, com câmbio manual de cinco marchas.
Como fica o Sierra?
Além do visual, o Jimny Sierra vai se diferenciar pela mecânica.
Chegará importado do Japão, sempre com motor 1.5 a gasolina de 108 cv. Das três versões que serão vendidas no Brasil, duas terão câmbio automático de quatro marchas, equipamento inédito no Jimny.
Em novembro, durante o Salão do Automóvel, a Suzuki se limitou a dizer que o Jimny Sierra será aproximadamente 20% mais caro que o Jimny nacional.
Não se surpreenda se o Jimny, hoje o 4×4 mais barato do Brasil, ganhar versões com preço acima dos R$ 100.000.