A Renault está de volta à Fórmula 1. Nesta quarta-feira, 3 de fevereiro, a empresa apresentou o RS16 (sigla para Renault Sport 16), marcando seu retorno à categoria com equipe própria após um hiato de cinco anos – neste período, a marca apenas forneceu motores a alguns times.
A revelação do novo carro aconteceu em Paris e contou com a presença do CEO da Renault, Carlos Ghosn. O RS16 retoma a tradicional pintura amarela e preta que caracterizou a marca, embora o esquema de cores seja diferente do tradicional.
O retorno da Renault à F-1 foi decidido após os maus resultados na temporada passada, que levaram a cúpula da empresa a definir se valeria a pena permanecer na categoria. Os maus resultados obtidos com a Red Bull (que criticou publicamente a Renault em algumas ocasiões) levaram os executivos a concluírem que o retorno de marketing desejado só seria obtido se a Renault voltasse a ter sua própria equipe.
Assim, a montadora optou por comprar a antiga Lotus, que já havia sido vendida a um grupo de investidores em 2010 e utilizou os motores Renault até 2014. Além de apresentar seu novo carro, a Renault confirmou que Kevin Magnussen, ex-McLaren, substituirá Pastor Maldonado. O dinamarquês defenderá o time ao lado de Jolyon Palmer.
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