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Com R$ 1 trilhão em débitos, VW é a empresa mais endividada do mundo

Estudo de grupo financeiro britânico também coloca Daimler, Toyota, Ford e BMW entre as dez empresas com mais dívidas no mundo

Por Daniel Telles
Atualizado em 4 set 2020, 15h23 - Publicado em 21 jul 2020, 13h53
Segundo estudo, débito do Grupo VW chega aos US$ 192 bilhões (Divulgação/Quatro Rodas)

O Grupo Volkswagen é considerado hoje o maior fabricante de automóveis do mundo. Em 2019 foram 10,975 milhões de carros vendidos e receita girando em torno de US$ 289 bilhões (R$ 1,75 trilhões).

Um estudo divulgado pelo grupo de gerenciamento de ativos inglês Janus Hendersen, no entanto, coloca a empresa alemã também no topo da lista das mais endividadas do planeta.

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De acordo com o balanço, a dívida acumulada da VW em 2019 foi de US$ 192 bilhões ( R$ 1,153 trilhões). Em números absolutos, o valor é maior que a dívida externa de muitos países, como Chile, Colômbia e África do Sul.

Antiga fábrica da Ford em São Bernardo do Campo: empresa acumula US$ 122 bilhões (R$ 637,9 bilhões) em dívidas (Acervo/Quatro Rodas)

Além da VW, outras quatro indústrias automotivas aparecem entre as dez companhias mais endividadas do mundo: Daimler, Toyota, Ford e BMW.

Confira abaixo o ranking das empresas com mais débitos no mundo:

Posição Companhia Dívida (em bilhões de dólares)
Volkswagen 192
At & T (comunicação) 176
Daimler 151
Toyota 138
SoftBank Group 135
Verizon Communications 129
Ford 122
BMW 114
Comcast Corporation 104
10º Anheuser-Busch 96

 

Covid-19 faz dívidas dispararem e deve construir cenário distinto em 2020

Linha de produção da Toyota em Sorocaba (SP) (Divulgação/Toyota)

Neste ano, a pandemia de Covid-19 já alavancou o débito corporativo global em 12%, fazendo-o alcançar os US$ 9,3 trilhões (R$ 48,6 trilhões).

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Em entrevista concedida a agência de notícias Reuters, o gerente de portfólio do grupo Janus Hendersen, Seth Meyer, apontou um cenário distinto criado pela crise epidemiológica.

“Agora, trata-se de conservar capital e construir um balanço patrimonial robusto”, apontou.

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(Arte/Quatro Rodas)
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