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Bugatti Chiron se esgota e sucessor virá do CEO gênio da eletrificação

Em ano de ótimas vendas, Bugatti vende últimos dos 500 Chiron fabricados e, na Croácia, se prepara para transição difícil à eletrificação

Por Eduardo Passos
14 jan 2022, 19h35
Três Bugatti Veyron vistos de cima
As últimas 40 unidades do Bugatti foram divididas entre as versões Pur Sport e Super Sport (Divulgação/Bugatti)
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Se você ainda não garantiu sua unidade do Bugatti Chiron, é melhor gastar seu dinheiro em outro supercarro e esquecer o motor W16 8.0 de 1.600 cv. A fabricante francesa (agora com comando croata), anunciou que as últimas unidades do Chiron foram vendidas, encerrando o ciclo de 500 exemplares produzidos.

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O anúncio foi feito em um texto de fim de ano da marca, que celebra resultados excelentes. Além da união da Bugatti com sua gêmea de alma elétrica Rimac, com a croata assumindo o comando da francesa, a marca vendeu 150 carros — sendo que 60% deles foram para novos clientes.

Alguns chegaram ousando e já compraram todas as unidades do Bugatti Bolide, o hipercarro que será o Bugatti mais extremo já feito e com entregas para, no mínimo, 2024. Quem já está entre nós mas também saiu de venda foi o bem conhecido Chiron, que teve seus últimos exemplares anunciados em outubro.

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As últimas unidades disponíveis eram dos Chiron Super Sport — que chega aos 440 km/h — e Pur Sport — com vários incrementos aerodinâmicos —, de preços estimados na casa de US$ 4 milhões. QUATRO RODAS, claro, alertou aos seus leitores que talvez estivessem enrolando um pouco para passar o cartão.

A francesa entregará os últimos exemplares do Chiron ainda neste ano. Com os bolsos cheios e podendo respirar, será a hora de preparar um futuro ousado, com transição que será um desafio ao legado da Bugatti.

Raposa no galinheiro

Rimac Nevera azul com as portas abertas visto 3/4 de frente
A Rimac irá produzir apenas 150 unidades do Nevera. Cada uma deve chegar a US$ 2,4 milhões (Rimac/Divulgação)
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Mesmo que muitos considerem o motor W16 como uma obra-prima da montadora, ela foi bem ousada ao anunciar sua fusão com a croata Rimac, fundada por Mate Rimac quando esse tinha 21 anos. De conversões de garagem, a preparadora se tornou a fabricante do novo carro mais rápido do mundo, e mostrou seu valor ao tomar as rédeas da parceria.

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A partir de 2023, inclusive, a Bugatti transferirá suas atividades para a Croácia, onde Mate Rimac atuará como CEO da Bugatti Rimac. Tendo o gênio prodígio da eletrificação no comando, é natural que motores elétricos comecem a “profanar” novos modelos da marca daqui em diante.

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O trabalho conjunto entre os projetistas de Chiron e Nevera, entretanto, será conhecido daqui a alguns anos.

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(Arte/Quatro Rodas)
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