Por que carros híbridos leves não têm números de potência combinada?
O conjunto elétrico atua em parceria com o motor a combustão apenas em situações específicas
Continua após publicidade
Por que, nos híbridos leves, o motor a combustão não é somado ao elétrico para determinar a potência combinada?
Raphael F. von Linsingen, Curitiba (PR)
Em modelos híbridos leves como o novo Audi A3 2.0 e o sul-coreano Kia Stonic, a potência do motor elétrico que integra o conjunto de 48 volts ou mesmo a energia extra fornecida pela bateria estão disponíveis em ocasiões específicas.
Por exemplo, a atuação ocorre na partida do carro ou em velocidades de cruzeiro (mantendo todos os equipamentos ativos, enquanto o motor a combustão pode estar desligado). O funcionamento, portanto, depende sempre do nível de carga do sistema.
Como esse conjunto elétrico fica disponível por um curto período de tempo, sua potência não é adicionada à que é gerada pelo motor a combustão.
Publicidade
VW T-Cross Sense 2025 custa menos que Polo de olho no público PCD
BYD Dolphin dá conta de viagem em família? Fizemos o teste
Ford Escort clássico é recriado como há 50 anos e com até 300 cv
Veja quais serão os 10 lançamentos da Ford no Brasil em 2025
Estado de SP isenta o IPVA de só 6 carros híbridos e ignora os elétricos
Quatro Rodas no YouTube
Mitsubishi Triton 2025 abandona nome L200 e está MAIS POTENTE QUE HILUX com 2.4 biturbo
ACESSO LIVRE COM VIVO FIBRA