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Falta de educação no uso de carregadores quase deixa o BYD Dolphin sem bateria

BYD Dolphin quase fica sem bateria na rua, ou melhor, no estacionamento do aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP)

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 11 Maio 2025, 17h32 - Publicado em 11 Maio 2025, 11h00
Dolphin
Só conseguimos recarregar o Dolphin fazendo uma lavagem, que ele precisava (Fabio Paiva/Quatro Rodas)
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Maratona, roleta-russa, chame como quiser. O editor de arte Fabio Paiva percorreu quase 1.000 km com o BYD Dolphin, ao longo de uma semana, ficando quase pelo caminho, sem bateria.

“No terceiro dia, um roteiro de 260 km contando a ida e a volta entre Indaiatuba e São Paulo acabou virando uma aventura. O carro não havia carregado tanto durante a noite na minha casa, onde uso o carregador portátil. Fiz uma recarga parcial em um carregador da Raízen, que levou a carga de 44 a 81% em 25 minutos. Pela autonomia no quadro de instrumentos, seria suficiente para chegar”, conta o editor. Não foi.

Conforme já relatamos aqui, a autonomia apresentada no quadro de instrumentos não muda em função do modo de condução.

Dolphin
Modo de condução não muda autonomia (Fabio Paiva/Quatro Rodas)

“Faltando 14 km para chegar em casa, o nível da bateria caiu mais rápido, até chegar a 1%. Para não chamar o guincho, entrei no aeroporto de Viracopos para usar os carregadores gratuitos da Volvo, mas estavam em manutenção. Pedi uma tomada 220 V ao segurança do estacionamento, que negou de forma irredutível, dizendo que ali no estacionamento não havia tomadas”, diz Fabio.

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A salvação foi lavar o carro enquanto recarregava. “Há uma franquia de lavagem no estacionamento, onde em um primeiro momento disseram que não emprestariam uma tomada, mas permitiram usar se lavassem o carro. A lavagem ecológica custou R$ 130 com cera e demorou 50 minutos.”

Os funcionários do lava a jato disseram que seria difícil usar os carregadores da Volvo, pois os usuários costumam deixar seus carros carregando e irem viajar, impedindo outros usuários de utilizarem o serviço. Eles estavam cercados justamente para evitar que novos carros parassem ali por dias, atrapalhando a manutenção.

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Se somarmos um pequeno lanche (café expresso e pão de queijo a R$ 25), a lavagem (R$ 130) e o estacionamento (R$ 19,90), tivemos um gasto de R$ 175 para uma recarga de 7%, suficiente para chegar em casa com alguma segurança. Doeu no bolso.

BYD Dolphin – 22.045 km

Versão GS 180 EV
Motor elétrico, diant., transversal, síncrono, 95 cv, 18,4 kgfm
Câmbio automático, 1 marcha, tração dianteira
Revisões até 100.000 km: grátis
Seguro R$ 1.570
Consumo No mês: 5,7 km/kW, com 58,9% de rodagem na cidade

Desde jan/24: 6,3 km/kW, com 47,3% de rodagem na cidade

Carregamento e gastos  426,4 kW, 14h55min, R$ 589

 

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