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Longa Duração: qual carro da nossa frota tem a melhor central multimídia?

Direção assistida, ar e câmbio automático ganham a companhia dos sistemas multimídia, a nova queridinha dos motoristas brasileiros

Por Péricles Malheiros
Atualizado em 27 nov 2019, 12h06 - Publicado em 5 jul 2019, 15h26

C4 CactusBoa apresentação gráfica e personalização de cores

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

O painel é digital, mas destoa da central por ser simples demais, com tela monocromática e conta-giros em barras, o que dificulta o entendimento numa consulta rápida do motorista.

O botão giratório abaixo da tela ajuda no ajuste do volume com o carro em movimento, assim como as teclas no volante multifuncional.

O ajuste de intensidade da iluminação do painel atua também na tela, mas não consegue esmaecer a luminosidade geral o suficiente para uma viagem confortável à noite, por exemplo.

A central permite ainda alterar a cor das informações e tem ícones de rápida compreensão.

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FORTES

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  • Ícones de fácil entendimento
  • Apple carplay e android auto
  • Possibilidade de personalizar a cor prioritária das informações
(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FRACOS

  • Ausência de teclas de atalho
  • Localização alta da porta USB deixa o cabo pendurado na frente do console
  • Lentidão de processamento

KwidFoco da central do popular é a economia de combustível

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

O sistema do Kwid é voltado para o monitoramento do consumo. Gráficos mostram como o motorista está dirigindo e como conduzir de maneira mais econômica.

Na aba Eco coaching, textos explicam o que o piloto precisa fazer para extrair do Kwid um consumo ainda melhor.

Com respostas rápidas ao toque e pouco reflexiva, a tela agrada. Em contrapartida, a ausência de teclas de atalho obriga o motorista a recorrer ao botão (virtual) Home toda vez que pretende alternar o conteúdo apresentado na tela.

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Incômodo leve, se comparado à baixa qualidade de áudio do viva-voz Bluetooth.

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FORTES

  • botão físico de volume
  • Apresentação das informações de maneira clara, intuitiva e amigável
  • Letras com tamanho adequado
(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FRACOS

  • Bluetooth ruim
  • Falta android auto e apple carplay
  • Localização alta da porta USB deixa o cabo pendurado na frente do console

PriusMúltiplos recursos, mas alguns são difíceis de utilizar

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

A central multimídia do híbrido Prius permite o controle e a monitoração total da condução para otimizar o consumo de combustível. É possível até inserir o preço da gasolina e saber, em tempo real, o valor gasto numa viagem.

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O layout da central integra aincda os comandos do ar-condicionado digital bizona. Além disso, o Prius é o único carro da atual frota com CD-player integrado na central – o Virtus também conta com leitor de CD, mas ele fica dentro do porta-luvas.

Mas nem tudo são elogios. Parear o celular com o sistema Bluetooth é um exercício de sorte: pode ser de primeira ou simplesmente não acontecer. 

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FORTES 

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  • É possível escolher da cor do tema às linhas do sistema de estacionamento
  • Fluxograma de energia
  • Layout integrado com ar-condicionado
(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FRACOS

  • GPS com processamento lento
  • Ausência de botões físicos
  • Falta Android Auto e Apple Carplay
  • Alguns recursos são confusos

VirtusTela de alta definição, rápida responsividade e fácil de usar

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

Eis a central mais sofisticada da história do Longa Duração. Tem até um sensor que detecta a aproximação da mão para liberar uma régua de comandos na parte inferior, ocultada quando fora de utilização para não contaminar o layout.

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Oito teclas de atalho e dois seletores giratórios nas laterais da tela mais o volante multifuncional facilitam a operação da central multimídia.

Boa parte do conteúdo do display central também pode ser replicado no quadro de instrumentos que, na verdade, é uma segunda tela de alta definição.

Um dos poucos pontos negativos do sistema da VW é a localização da porta USB, num ponto de difícil acesso.

(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FORTES 

  • Integração estética com o painel
  • Botões físicos e várias teclas de atalho
  • Apple CarPlay e Android Auto
  • Intuitividade e facilidade de uso
(Fernando Pires/Foto/Quatro Rodas)

PONTOS FRACOS

  • USB no console, mas o acesso é difícil
  • USB sobre o painel não conecta o celular: ela funciona  apenas como uma fonte de energia
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