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Top ten: carros que fogem do comum

Para esta turma do contra, ter apenas um é melhor do que dois ou três

Por Da Redação
8 jun 2018, 18h58

Frente Única

(Divulgação/Internet)

Lançado em 1973, o Reliant Robin tinha apenas uma roda à frente. Mas, apesar das outras duas atrás, foi enquadrado na categoria de moto para pagar menos imposto.

E ainda pagou muito mico nas mãos do apresentador Jeremy Clarkson em um dos episódios do programa Top Gear: capotou sete vezes em 22,5 km.

Entrada social

(Divulgação/Internet)

O Isetta foi criado pela italiana Iso, mas foi a BMW que o produziu em massa, em 1955.

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Sua exclusividade não era usar uma roda atrás, como muitos pensam (de fato, havia duas pequenas), mas sim ter uma só porta.

Banco independente

(Divulgação/Internet)

A Messerschmitt iniciou na aviação em 1938 e, mais tarde, criou o KR175 (1953-55), que adorava brincar de Uno: trazia apenas um banco dianteiro, uma roda no eixo traseiro e motor monocilíndrico de 174 cm3.

Foco na luz

(Divulgação/Internet)

O britânico Peel P50 (1962-65) é conhecido como o menor carro da história: 1,34m de comprimento e 99 cm de largura.

Levava só uma pessoa e uma sacola. Para acompanhar essa singularidade, havia um farol na frente.

Essa é de rosca

(Divulgação/Internet)

Em geral, a roda é presa por quatro ou cinco porcas. A Porsche fugiu à regra: nos 911 Turbo e GT3 há uma única rosca para cada aro, exclusividade que era comum nos carros Jaguar e Ferrari dos anos 40 até 60.

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Delegação unificada

(Divulgação/Internet)

Quem não conhece Mercedes logo estranha sua chave de seta, que também aciona o limpador do para-brisa, caso raro no mundo automotivo.

Isso porque, à direita do volante, às vezes há a alavanca do câmbio.

Apoio solitário

(Divulgação/Internet)

A quinta geração do Honda Civic (1992-95) agradou em cheio, em especial no design mais esportivo.

Por falar em estilo, nada era mais único que seu apoio de cabeça, que ficava preso ao banco por uma só haste.

Lanterna na popa

(Divulgação/Internet)

Para custar quase a metade de um Gordini tradicional, o Teimoso perdia em 1964 calotas, tampa do porta-luvas, cromados e um limpador de para-brisa. E tinha atrás uma só lanterna, que era luz de freio e de posição.

Marcação cerrada

(Divulgação/Internet)

Todo carro tem velocímetro e marcador de combustível. Mas o Pé de Boi 1965, versão despojada do Fusca, trazia apenas o velocímetro.

Para medir o nível, colocava-se uma escala de madeira dentro do tanque.

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Altos e baixos

(Divulgação/Internet)

Volante possui dois, três ou, no máximo, quatro raios. Porém, o mais minimalista de todos foi o do Citroën DS, produzido entre 1950 e 1976 (foto). Além dele, os modelos GS, BX e XM seguiram pela mesma direção.

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