Sete nomes de carro difíceis de pronunciar
Modelos e marcas que nem todo mundo sabe direito como falar
Escolher o nome é uma das partes mais importantes no processo de lançamento de um novo veículo. Especialistas do mercado afirmam que um nome curto ou de fácil memorização é fundamental para que o modelo seja bem-aceito no mercado. Mas nem sempre as decisões são felizes: em alguns casos fica difícil saber qual é a pronúncia correta.
Inspirados no vídeo acima, separamos exemplos interessantes.
Agile
Quando chegou às ruas em 2009, o Agile tinha a missão de encarar o Renault Sandero, sendo uma opção mais espaçosa (e bem-equipada) em relação ao Celta. Antes mesmo de descobrir se o modelo cairia nas graças do público (o que não aconteceu), surgiu uma dúvida: a pronúncia certa do nome seria “Ágile” ou “Agíle”? A Chevrolet escolheu a primeira opção. Mas acredite: tem gente que prefere uma pronúncia americanizada como “Adjáiou”…
Cobalt
O Cobalt compartilhou o problema de batismo com o hatch. Seria “Côbalt” ou “Cobált”? Assim como no caso do hatch, a resposta certa é a primeira alternativa.
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Evoque
O modelo mais bem-sucedido da história recente da Range Rover sofre com o problema de pronúncia em países que não falam inglês. Por aqui, muita gente o chama de “Evóque”, enquanto os ingleses preferem “Evôque”.
Hyundai
Dos anos 90 para cá a marca sul-coreana se tornou conhecida no mundo inteiro. Junto com a fama surgiu uma dúvida: qual seria a pronúncia correta do nome da montadora? Para responder esta dúvida, os asiáticos fizeram até um bem-humorado comercial para o intervalo do Super Bowl, no qual eles davam a resposta: “riunday”.
BMW
Não é difícil encontrar quem chame os carros da “BMW” de “BMV”. Não se sabe ao certo quando (nem quem) esta mania começou, mas há pelo menos uma justificativa plausível. A gramática da língua alemã determina que a letra “W” tenha sonoridade de “V”, fazendo com que a marca seja conhecida por lá como “BMV”.
Citroën
A empresa fundada por André Citroën em 1919 é uma das maiores fabricantes da França. Seu nome vem de seu avô, um comerciante holandês de frutas que adotou o sobrenome “Limoenman” em seu idioma natal. Entretanto, quando sua família se mudou para a Polônia, descobriram que o nome era difícil de ser pronunciado pelos poloneses. Sendo assim, o novo sobrenome virou “Citroen”, ou “limão” em holandês. Foi apenas quando a família se mudou para a França que a professora do então jovem André Citroen colocou um trema sobre o “e” para destacar a pronúncia correta. Mas como é a forma certa de chamar a marca, então? Algo como “Sitroem”.
Rav4
Misturar nome com número sempre rende complicações na hora da pronúncia. No caso do SUV da Toyota, a grafia do logotipo ajudou a criar ainda mais confusão: muita gente chama o carro de “Rava”!
Gallardo
Fabricada por dez anos (entre 2003 e 2013), a Gallardo foi um dos modelos mais bem-sucedidos da história da Lamborghini. Batizado com o nome de uma raça de touro, o carro teve mais de 14 mil unidades produzidas. Seu nome, aliás, se pronuncia “Gaiárdo”.
Cayman
Batizado em homenagem a um réptil da família dos crocodilos (e não por causa da Ilhas Cayman), o cupê apresentado em 2006 é chamado pela Porsche seguindo a pronúncia inglesa. Ou seja, “Queiman”.
Hoggar
Pouca gente se lembra que a Peugeot vendeu uma picape leve entre 2010 e 2014. O primeiro modelo deste tipo vendido no Brasil pela marca francesa ganhou um nome sem números, como acontece com a maioria dos veículos vendidos pela marca do leão. Difícil era saber se o certo era “Róggar”, “Rôgar” ou “Ôgar”. Quem escolheu a terceira opção acertou.