Quatro histórias clássicas sobre a Brasília
Além de quilômetros, carros contam histórias. Shell Helix vai apresentar algumas aqui, em QUATRO RODAS
Produzida de 1973 a 1982, a Brasília é a filha do meio de uma linhagem de sucesso da Volkswagen no país: tem a mesma base do Fusca e foi sucedida pela primeira geração do Gol.
Foi um dos carros mais vendidos do Brasil na época.. Mas foi nos anos 1990 que uma certa Brasília amarela cheia de estilo conquistou as rádios e o amor dos brasileiros.
Este clássico carrega histórias que passam por gerações. Shell Helix conta algumas para você.
A ideia era criar um carro com a mesma plataforma do Fusca, mas adaptado ao país. A base era igual, mas o produto final não poderia ser mais diferente: o novo modelo contava com linhas retas, muitos vidros e bastante espaço interno. Já o nome foi uma homenagem à então recém-inaugurada capital.
No auge da década de 1970, a Brasília foi testada por QUATRO RODAS. O motor 1.6 de 65 cavalos agradou no quesito velocidade, já que chegou ao máximo de 136 km/h e superou os principais concorrentes. A carroceria hatchback foi também considerada moderna para os padrões da época.
A famosa Brasília amarela dos Mamonas Assassinas foi comprada para fazer parte do clipe da música Pelados em Santos e virou um dos símbolos da banda. Nos anos seguintes, o carro passou por uma odisseia: foi leiloado e abandonado em um ferro-velho até ser encontrado pela família do vocalista, Dinho, em 2015. A Brasília foi reconstruída e, hoje, roda pelas ruas de Guarulhos (SP), cidade natal dos Mamonas.
Amarelo chique
Shell Helix
Não importa a idade, mas sim o estilo. Os melhores carros são aqueles que têm tudo a ver com seus donos – como a Brasília amarela. Shell Helix tem uma linha completa e inovadora para todos os tipos de motores que atende às especificações de modelos atuais e antigos.