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Os dez painéis de carro mais feios da história

Pior do que se deparar com carro feio é ter que dirigir por horas atrás dessas "obras de arte"

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 20 fev 2021, 00h06 - Publicado em 13 nov 2017, 21h07

Pagani Huayra

pagani huayra
(Divulgação/Pagani)

Não é pela mistura de couro e fibra de carbono que o Pagani Huayra está aqui. É pelo excesso de alumínio e aço escovado no console central, no volante e até nos mostradores. Imagina você a 280 km/h e tendo a visão atingida por um reflexo de sol com tanta superfície metálica.

Fiat Multipla 1998

Fiat Multipla
(Divulgação/Fiat)

A Fiat só precisava concentrar os comandos no painel do Multipla para deixar espaço nos três lugares na fileira da frente. Mas seus designers acharam melhor colocar quadro de instrumentos, comandos do ar-condicionado, rádio e alavanca de câmbio no console central. Tudo. No mesmo lugar. Deu nisso.

Nissan Quest 2005

Nissan Quest
(Divulgação/Nissan)

Quadro de instrumentos central é uma solução comum em minivans. No Nissan Quest isso até rendeu ao motorista um porta-luvas próprio, à frente do volante. Mas concentrar saídas de ar, alavanca de câmbio, botões e rádio em uma espécie de mesa redonda bem no meio do painel estragou tudo.

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Citroen GSA Pallas 1979

Citroën GSA
(Divulgação/Citroën)

Franceses adoram inovar, mesmo que isso exija alterar soluções consagradas e universais. Além do volante de um raio só, o Citroën GSA tem  comandos das luzes e limpadores de para-brisas operados a partir de dois cilindros quase do tamanho de uma lata de refrigerante – bem atrás dos aros da direção.

Mas vale notar o avô do computador de bordo no quadro de instrumentos. Era, basicamente, um gráfico com o carro desenhado onde cada parte do carro tinha uma luz espia correspondente. Tecnológico, sem ser.

Aston Martin Lagonda

Aston Martin Lagonda
(Divulgação)

O Aston Martin Lagonda foi o primeiro carro do mundo com quadro de instrumentos digital. Cada um dos mostradores analógicos foi trocado por números digitais. Só que em vez de diminuir, o quadro de instrumentos ficou enorme.

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Spyker C8

Spiker C8 Aileron
(Spyker)

Como dito no caso do Huayra, nada contra o couro com costuras e outros materiais nobres. Muito menos em relação à alavanca da transmissão com trambulador exposto (essa ideia é muito bacana, por sinal).

Mas o holandês Spyker também abusava dos metais. O painel de alumínio polido lembra chão de ônibus.

Renault 5 Turbo 1980

Renault 5 turbo
(Divulgação/Renault)

O Renault 5 Turbo é um problema para quem gosta de simetria. Além das rodas traseiras não ficam alinhadas no mesmo eixo, o volante tem raios em L invertido. Já a combinação de vermelho e azul no acabamento é um problema para quem tem bom gosto.

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Lancia Beta Trevi 1979

Lancia Beta
(Lancia/Divulgação)

O acabamento e a qualidade dos plásticos não eram pontos fortes do Lancia Beta. Para piorar, havia um nicho redondo para cada um dos botões e também para algumas luzes espia. Você acionava o pisca-alerta em um buraco e outro buraco acendia.

Toyota Etios

Toyota Etios
(Divulgação)

O painel do Etios é constantemente comparado com as conhecidas balanças Filizola. Além da posição central, os ponteiros minúsculos do modelo em seus primeiros anos de produção tinham a leitura dificílima – isso quando eles existiam, já que as versões iniciais dispensavam o conta-giros. Depois a Toyota deu jeito nisso: instalou mostradores digitais no mesmo local.

Mercury Cougar 1983

Mercury Cougar
(Divulgação/Ford)
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Marca premium da Ford, a Mercury errou a mão no painel do Cougar de sexta geração. O volante em V invertido tinha comandos pouco práticos nos raios e não combinava com o resto do painel, com elementos quadrados, imitação de madeira e, em algumas versões, velocímetro digital.

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