Novo Sandero pé de boi custa R$ 50.000 e é mais equipado do que parece
Nova versão de entrada do hatch na Europa abre mão de detalhes visuais, mas mantém equipamentos de segurança importantes
A evolução da nova geração do Dacia Sandero foi notável e nos deixou ansiosos pela versão Renault, que estreia no Brasil em 2022. Ele tem design e acabamento mais caprichado e equipamentos tecnológicos, como frenagem autônoma e faróis full led.
Mas essa evolução toda não o afastou de sua origem humilde, nem da lista dos carros mais baratos no mercado europeu. E muita coisa muda para manter seu preço inicial próximo dos 8.000 euros (R$ 50.000 em conversão direta).
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Na verdade, faróis e lanternas ainda conservam o desenho original no Sandero Access. Mas os faróis são normais, com lâmpadas halógenas e apenas as luzes diurnas de leds. Para-choques perdem a pintura, assim como as maçanetas e as capas dos retrovisores. As rodas também sofrem: são de aço com calotinhas centrais.
A austeridade se repete por dentro, onde a central multimídia e o suporte de celular deram lugar a um porta objetos com tampa com uma porta USB ao lado. Também não há apliques especiais no acabamento.
Mas a lista de equipamentos ainda preserva frenagem de emergência, piloto automático, lembrete de cintos desafivelados, acendimento automático dos faróis e computador de bordo.
O motor da versão básica é um 1.0 de três cilindros aspirado a gasolina de 65 cv, mais fraco que o usado no nosso Renault Kwid. Em alguns países europeus ainda terá opção de ser movido a gás natural.
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