A Volkswagen irá fabricar o Novo Polo no Brasil, mas o modelo será vendido em mais 29 mercados da América Latina. A Argentina começa a receber o hatch compacto em janeiro, mas apenas com o motor 1.6 16V MSI em sua versão a gasolina, com 110 cv.
O 1.0 aspirado está descartado, mas o 1.0 TSI é uma possibilidade para o futuro.
Por outro lado, todos os Polo vendidos na Argentina terão controle de estabilidade de série. Por aqui o equipamento de segurança é opcional em um pacote que acrescenta assistente de partida em rampa e um computador de bordo mais completo, por R$ 1.050.
Isso, no momento que o governo argentino pensa em prorrogar a obrigatoriedade do controle de estabilidade. Em 2013 ficou definido que a medida que entraria em vigor já em janeiro de 2018, mas pode ser adiada para janeiro de 2020.
Fabricantes que pertencem à Adefa (equivalente à Anfavea do Brasil) já teriam acordado isso com o governo do país vizinho.
O Polo 1.6 argentino também terá opção de câmbio automático de seis marchas desde a versão de entrada Trendline, equivalente ao Polo 1.6 vendido no Brasil. As demais versões são a Comfortline (manual), Comfortline Plus (automática) e Highline (manual e automática).
Desta forma, a Argentina receberá Polo 1.6 com regulagem da direção em altura e profundidade, retrovisores com ajuste elétrico e outros itens que no Brasil só estão disponíveis para as versões equipadas com motor TSI. Ou no Fox, que custa o mesmo preço.
Uma versão 1.6 com câmbio automático também seria bem vinda para preencher a lacuna de R$ 10.200 entre o Polo 1.6 (R$ 54.990) e o Polo 1.0 TSI Comfortline (R$ 65.190).
Mas esta mecânica é uma possibilidade para o início de 2018. Esta transmissão também será usada pelo Gol em 2018.