Mini poderá completar sua linha com um inédito sedã
Ainda sem data prevista para o lançamento, o modelo poderá ressucitar o nome Riley da década de 1960

Quando apresentou a nova geração do Clubman, em 2015, a Mini anunciou que sua linha teria apenas cinco modelos. Lançados os hatches de três e cinco portas, além da perua em questão, restaram dois. Um deles será a próxima geração do Countryman, o utilitário da marca. Agora, o último integrante parece começar a tomar forma: um sedã, ainda sem previsão para lançamento, mas com a certeza de ser global.
Para a alegria dos puristas e para o desespero dos que gostam de ousadias, nada está confirmado ainda. O Mini sedã foi apontado como “interessante” e de “sucesso garantido” por executivos da BMW, atual proprietária da marca britânica. Outro forte indício está no lançamento próximo de um sedã, também inédito, feito com base no BMW Série 1 — óbvio concorrente dos atuais Audi A3 Sedan e Mercedes-Benz CLA.
No que diz respeito à mecânica, o modelo não apresentará nada novo. Serão utilizados, caso seja confirmado, os mesmos motores de três e quatro cilindros com turbo dos hatches e do Clubman. A plataforma será a já conhecida UKL, de tração dianteira, que dá vida também ao primeiro BMW com tração nas rodas da frente, Série 2 Active Tourer.
NEM TÃO INÉDITO ASSIM

Caso se confirme, o Mini sedã não será tão inédito assim. Entre os anos de 1961 e 1969, a fabricante britânica vendeu o Riley Elf e o Wolseley Hornet. Os pequenos três volumes de duas portas tinham a missão de serem modelos superiores em relação ao Mini convencional, com acabamentos e visual mais sofisticados. O Riley era o mais caro deles.