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McLaren Senna estreia versão com cores da concorrente

Versão do hipercarro com menos pintura, na verdade, custará R$ 1,3 milhão a mais

Por Rodrigo Ribeiro
1 mar 2018, 15h13
Primeira aparição oficial do McLaren Senna irá ocorrer no Salão de Genebra, em março (Divulgação/McLaren)

No mundo dos hiperesportivos já não causa estranheza pagar mais por menos (pintura, no caso).

O que chama a atenção da nova versão Carbon Theme do McLaren Senna, no entanto, são as cores escolhidas pela fabricante para homenagear o tricampeão mundial de Fórmula 1, que também batiza o mais novo modelo da marca britânica.

A McLaren alega que os tons verdes e amarelos (únicas cores usadas na carroceria, além da coloração natural da fibra de carbono) são uma homenagem ao Brasil.

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O resultado, no entanto, lembra muito o esquema usado por muitos anos pela Lotus na Fórmula 1 – justamente uma das concorrentes da McLaren nas pistas e, indiretamente, nos automóveis.

Versão Carbon Theme tem carroceria sem pintura com elementos pintados em tons dourados e verdes (Divulgação/McLaren)

A semelhança, no entanto, fica apenas no visual. O McLaren Senna é, atualmente, o carro da marca mais rápido em produção atualmente, superando – e muito – os modelos da Lotus.

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Seu V8 biturbo gera 800 cv, mais do que suficiente para um 0 a 100 km/h em estonteantes 2,8 segundos, com velocidade máxima de 340 km/h.

Interior simples é fruto da busca pelo menor peso possível. Os bancos são, basicamente, conchas de fibra de carbono com espumas coladas (Divulgação/McLaren)

Para obter esse desempenho, a McLaren fez o Senna mais leve possível. O modelo pesa meros 1.198 kg, menos do que um Toyota Corolla (1.320 kg).

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Rodas exclusivas adotam cubo rápido, como nos carros de competição. Pinças verdes e porca azul são uma homenagem às cores da bandeira do Brasil (Divulgação/McLaren)

Os números são idênticos aos obtidos pelo P1, hipercarro híbrido lançado em 2014. A diferença é que o Senna obtém essa performance sem o auxílio de qualquer motor elétrico.

O painel de instrumentos digital possui dois modos de exibição (Divulgação/McLaren)
No modo esportivo, tela de LCD do quadro de instrumentos é recolhida e substituída por um mostrador reduzido (Divulgação/McLaren)

A McLaren desenvolveu o Senna como um modelo para as pistas, mas que pode ser usado eventualmente nas ruas. A carroceria é feita integralmente de plástico reforçado com fibra de carbono (CFRP, na sigla em inglês), o que ajuda a elevar o preço – na Europa – para mais de R$ 3,3 milhões (pela cotação do dia 28/02/2018).

Esse é o primeiro automóvel da história a ser batizado com o nome do tricampeão mundial de Fórmula 1 (Divulgação/McLaren)

Quando equipado com o Carbon Theme, que inclui rodas exclusivas de cubo rápido e carroceria com menos pintura, o McLaren Senna sobe para R$ 4,6 milhões.

A primeira aparição ao público do hiperesportivo irá acontecer no mês que vem, no Salão de Genebra. Mas a exposição servirá apenas para atrair a atenção dos visitantes, pois todas as 500 unidades que serão fabricadas do Senna já foram vendidas antecipadamente.

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