Marcha a ré: os destaques de QUATRO RODAS em março de…
De 1967 a 2007, uma viagem no tempo para relembrar o que já foi notícia na revista de automóveis mais tradicional do país
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2007
Se hoje o Fiat Palio já segue para seu sexto ano sem mudanças visuais, na geração passada do hatch, isso era bem diferente. Em 2007, com 11 anos de mercado, ele chegava à sua quarta reformulação. Apesar da boa fama conquistada e da tentativa de agradar a maioria, aquele Palio causou polêmica pelo retrocesso tecnológico e estilístico em relação ao anterior. Mudou dois anos depois e sem deixar rastros – ele não ficou nem na versão Fire, que permaneceu com a cara de 2004.
A mesma edição mostra que a invasão dos SUVs nas ruas e na imprensa não é novidade. Há dez anos, um comparativo reunia os representantes do segmento: CR-V, Tucson, X-Trail, RAV4, Sportage e Freelander. Já para quem não dispensa um sedã, comparamos as primeiras gerações de Fusion e Jetta – na época, com preços próximos.
1997
O inédito e aguardado Ford Ka enfim chegava ao mercado brasileiro. Apesar do preço alto para um “minicarro” e do espaço diminuto, ele se destacou pela economia. Já entre os grandalhões, Chevrolet D-20 e Ford F-1000 se enfrentavam. Apesar da clara superioridade da picape da Ford, a da Chevrolet estava prestes a se aposentar e dar lugar à Silverado.
1987
Voyage e Escort ainda mantinham a rivalidade, apesar do laço familiar criado pela Autolatina. Também mesmo com o parentesco, cada um mostrou uma personalidade diferente. Enquanto o Voyage prezava pela agilidade e pelo prazer em dirigir, com a maior potência do motor AP em relação ao CHT, o Escort priorizava o consumo (em detrimento de bom desempenho) e linhas mais modernas.
Na mesma edição, chegava ao fim o teste de 50.000 km da Belina 4×4. O modelo foi o primeiro reprovado no Longa Duração após inúmeros problemas e reclamações durante o teste.
1977
Um comparativo colocava Chevette e Fiat 147 frente a frente para testar os modelos mais badalados da época. Embora o 147 tivesse melhor espaço interno, preços mais baixos e ainda fosse novidade no mercado, o Chevette levava a vitória por ser mais econômico. A boa relação entre eficiência e consumo também era destaque no teste da linha 77 do Chevrolet Opala SS, que recebia alterações na motorização para beber menos, porém sem deixar a esportividade de lado.
1967
A grande novidade da edição de número 80 era a total reformulação gráfica de QUATRO RODAS, que deixava a aparência mais leve e moderna. Para marcar a inauguração da nova identidade visual da publicação, mostramos o protótipo Willys 1.300, que dava total atenção à aerodinâmica.
Com isso e um potente (para a época) motor 1.298 cilindradas de quatro cilindros, conjuntos de direção e suspensão do Gordini e câmbio manual de quatro marchas, ele poderia ultrapassar os 200 km/h.