Dez tecnologias que fazem seu carro funcionar (quase) sozinho
Antes de o automóvel 100% autônomo chegar, alguns recursos automatizam funções para que ele comece a trabalhar sem o motorista
Pisa no freio, zé!
O Polo 2018 amadureceu e já não depende dos outros para tomar certas atitudes. Um exemplo é a frenagem pós-colisão: depois da batida, os sensores dos airbags acionam os freios até reduzi-lo a 10 km/h, para evitar outras colisões na sequência.
Partida fria
Se alguém piscar para você, não estranhe: é só o farol Matrix dos Audi. Os leds se apagam ou reduzem a luz individualmente para não ofuscar outros motoristas e podem lampejar o farol alto para alertar pedestres à frente.
Movimento dos sem-teto
O extinto VW Eos tem um dispositivo até hoje raro em conversíveis. Sensores identificam se há espaço sobrando no porta-malas ao recolher o teto rígido para evitar danos à lataria ou à bagagem.
Serviço de Valet
O atual BMW Série 7 é o primeiro carro com o Remote Control Parking. Com tela touch na chave, pode-se entrar ou sair de vagas perpendiculares sem ninguém ao volante. Pena que o recurso não funciona no Brasil.
Sentinela à vista
Se alguém piscar para você, não estranhe: é só o farol Matrix dos Audi. Os leds se apagam ou reduzem a luz individualmente para não ofuscar outros motoristas e podem lampejar o farol alto para alertar pedestres à frente.
Motorista autônomo
O elétrico Model S, da Tesla, é um dos modelos que mais se aproximam de um autônomo. O sistema Autopilot o mantém na trajetória, controla a velocidade e até faz o carro mudar de faixa sozinho quando a seta é acionada.
Levanta a guarda!
Vários veículos têm suspensão ativa, mas a do Audi A8 vai mais longe. O recurso Pro Sense Side utiliza uma câmera 360º que, ao detectar uma colisão acima de 25 km/h, levanta a lateral em 8 cm para proteger os ocupantes.
Autocontrole é tudo
O Pilot Assist II, do novo Volvo XC90, é o cruise-control mais evoluído que há, pois não precisa seguir um carro: ele se mantém na faixa, faz curvas sozinho e permite ajustar velocidade e distância do veículo à frente.
Parada obrigatória
Melhor que o recurso de frenagem ativa, que alerta (e até freia) quando vai bater no veículo da frente, é o sistema do Mercedes Classe E: ele aciona os freios se houver risco de bater num veículo que atravessar o cruzamento.
Altos e baixos
Os SUVs altos são um problema para os baixinhos. Mas o Discovery deu um jeito: apesar dos mais de 25 cm de vão livre, uma vez estacionado, sua suspensão baixa em 40 mm automaticamente para facilitar o acesso.