O Chevrolet Tracker já terá mudanças no mercado brasileiro. Mas não serão no visual: o SUV ganhará motor 1.0 turbo de 116 cv também na versão LTZ – até então, o conjunto só estava disponível para as configurações de entrada (sem nome específico) e LT, enquanto a LTZ só tinha o 1.2, de 132 cv.
Um dos principais motivos para a novidade é o aumento de preços desde o lançamento do modelo por aqui. Afinal, a versão LTZ chegou por R$ 99.990, mas, apenas cinco meses depois, já é oferecida a R$ 106.490 (diferença de R$ 6.500).
Como QUATRO RODAS já explicou antes, as duas motorizações do Tracker são quase iguais da construção e também desempenho. Os resultados são praticamente empatados, com exceção da aceleração de zero a 100 km/h, melhor no 1.2.
De acordo com nossa apuração, o SUV não perderá a atual opção LTZ com o motor mais potente. Já a configuração Premier continuará à venda apenas com conjunto mais poderoso. Essas mudanças no portfólio do Tracker chegarão ainda na linha 2021, como as demais versões.
Os norte-americanos também preparam mudanças para a família Onix e – como dissemos –, o hatch chegará ainda neste ano com a versão “esportiva” RS. Mas também haverá uma opção Midnight para o Onix Plus. E ambas chegarão às lojas nas próximas semanas.
Sem mudanças na motorização (1.0 turbo de 116 cv e 16,8 kgfm), os dois modelos terão foco no visual: no hatch, a base é a versão LT manual, mas faróis e lanternas vêm da versão Premier, e as rodas aro 16 são as mesmas que eram oferecidas nas lojas como acessório, mas escurecidas; o sedã, como demais modelos na configuração, será todo preto – inclusive a faixa central do painel.
Tanto Onix RS como Onix Plus Midnight dividirão alguns detalhes em comum, como é o caso dos emblemas da Chevrolet pintados – provavelmente na cor preta para os dois. Mas apenas a cabine do modelo esportivado terá detalhes na cor vermelha.
Não pode ir à banca comprar, mas não quer perder os conteúdos exclusivos da Quatro Rodas? Clique aqui e tenha o acesso digital.