A Audi enfim revelou por completo o e-tron GT, seu primeiro sedã totalmente elétrico. O modelo foi apresentado em duas versões, a e-tron GT quattro e a RS e-tron GT, com diferenças na potência dos motores elétricos.
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Na primeira, os dois motores entregam 476 cv, enquanto a RS chega a 598 cv, com autonomia de até 488 quilômetros entre recargas. Com o controle de largada acionado, a potência do RS pode chegar a 646 cv. O conjunto leva o elétrico de 0 a 100 km/h em 4,1 segundos na versão de entrada ou 3,3 segundos para o RS.
Por fora, o e-tron GT tem linhas futuristas, embora lembre os demais modelos de produção da Audi. O perfil é baixo e bastante esportivo, com proporções que lembram também o “irmão” Porsche Taycan.
Na porção traseira, o caimento da linha do teto é suave, mais elegante do que os A5 e A7 Sportback, por exemplo. A traseira tem como destaque as lanternas de LED, integradas pelo filete de luz que atravessa a tampa do porta-malas.
A cabine também lembra bastante a de outros Audi, e até dispensa o visual com duas telas táteis dos modelos mais caros da marca. A única tela sensível ao toque é a principal, com a parte de baixo tomada por botões convencionais para comandos do ar-condicionado e algumas funções de estacionamento.
O e-tron, aliás, parece bem mais comum do que o Taycan nesse quesito, com a cabine do Porsche tomada por telas para comando de todas as funções. O console central também abriga a manopla de câmbio, diferente dos demais Audi, mas com operação semelhante.
Na Alemanha, o e-tron GT partirá de 99.800 euros na versão Quattro, e 138.200 euros para o RS, entre R$ 650.000 e R$ 905.000 em conversão direta. O modelo já foi confirmado para o Brasil e deverá chegar por aqui ainda em 2021, após o lançamento na Europa.
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