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Meu Automático: o bê-á-bá do câmbio automático

Conheça as características básicas e as dicas fundamentais de funcionamento

Por Abril Branded Content
Atualizado em 17 dez 2018, 11h00 - Publicado em 17 dez 2018, 11h00

Se quando o assunto é transmissão automática você tem a sensação de estar diante da Esfinge de Tebas, aquele ser mitológico que dizia “decifra-me ou te devoro”, fique tranquilo. QUATRO RODAS e Ford se uniram para mostrar que o câmbio automático não tem nada de complicado.

A operação do sistema é mais simples do que a do câmbio manual e oferece praticidade e conforto para o motorista. Como o próprio nome diz, as trocas de marcha são feitas de forma automática, sem a intervenção do motorista, que se preocupa apenas em acelerar, frear e controlar o volante.

Para não restarem dúvidas, explicamos as principais características do câmbio automático e as dicas para utilizá-lo. Confira:

Sopa de letrinhas

Existem vários tipos de câmbios automáticos, mas todos possuem as seguintes posições universais:

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P – do inglês “parking”, utilizada quando o carro está estacionado. Uma vez selecionada, as rodas ficam travadas, impedindo a movimentação do veículo.

D – do inglês “drive”, usada para fazer o veículo se movimentar. As trocas de marcha são realizadas automaticamente ao acelerar, sem a intervenção do condutor.

R – essa posição engata a marcha a ré.

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N – posição “neutra”, popularmente conhecida como ponto morto nos câmbios manuais.

Em alguns modelos, existe a posição L, de “low”, que deve ser utilizada quando se necessita de mais força em baixa velocidade, como em uma subida íngreme, ou para acionar o freio-motor em uma descida de serra.

Já outros modelos trazem as posições 1, 2 e 3, que indicam a marcha mais elevada a ser usada pela transmissão. Se for selecionada a posição 2, a transmissão avança apenas até a segunda marcha, por exemplo, seja em uma subida ou em uma descida.

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Existem também carros cuja transmissão automática oferece a opção de o motorista realizar as trocas de marcha manualmente, como é o caso do recém-lançado Ford Ka 2019. Isso pode acontecer por meio da movimentação da alavanca (para os lados ou para frente e para trás), do acionamento de teclas ou ainda por meio de borboletas no volante.

Seja diante da necessidade de mais força nas subidas, seja para usar o freio-motor em descidas, deve-se usar o controle manual para selecionar a marcha desejada.

Há ainda alguns modelos que contam com uma opção S, de “sport”, que acabam por realizar as trocas de marcha em uma rotação mais elevada, ampliando a utilização da potência do motor e dando uma maior sensação de esportividade. Essa opção também está disponível no novo Ka.

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Dicas básicas

Uma vez em D, o veículo já começa a se movimentar logo que você solta o pedal do freio, mesmo sem pisar no acelerador. O motorista iniciante precisa estar atento até se acostumar com essa reação, inexistente nos modelos manuais, para evitar pequenos acidentes.

Não tente frear com o pé esquerdo. A perna esquerda, acostumada a acionar a embreagem, não tem a sensibilidade necessária para o controle do freio. Para isso, seria necessário muito treino, como acontece com pilotos de corrida. Por isso, para acelerar e frear, use apenas o pé direito.

Se em alguma situação você necessitar de mais força do motor, como para realizar uma ultrapassagem, mantenha o pedal do acelerador pressionado até o fundo por alguns instantes. A central eletrônica vai entender que você precisa de mais força no motor e reduzirá uma ou duas marchas. É o chamado “kickdown”, que permite a conclusão da manobra com segurança.

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Agora que não há mais charadas a serem desvendadas, é só aproveitar – o câmbio toma conta do resto.

Confira aqui todos os conteúdos do guia Meu Automático.

E clique aqui para baixar o guia completo.

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