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Conheça a novidade em lubrificantes Shell

Tecnologia exclusiva e preocupação com o meio ambiente fazem parte do lançamento com certificações API SP e ILSAC GF-6

Por Ana Carolina Pereira, para Estúdio Abril Branded Content
6 out 2020, 11h00

O futuro do setor automobilístico tende a ser cada vez mais sustentável. Prova disso são as constantes novidades envolvendo veículos híbridos e elétricos, sem contar os limites legais cada vez mais apertados quando o assunto é emissão de poluentes, a preocupação com o meio ambiente e o impacto econômico no bolso da indústria e dos próprios clientes finais. Nessa equação, os óleos de motor não ficam de fora. 

O lançamento da Shell chega ao mercado brasileiro exatamente com o objetivo de aliar sustentabilidade a desempenho e economia. Com exclusiva tecnologia, a nova linha de lubrificantes de alta performance atende às certificações API SP e ILSAC GF-6, e destaca-se por promover maior eficiência energética ao motor, reduzindo o consumo de combustível e emissões. 

Desenvolvimento tecnológico

O desafio da empresa era desenvolver uma tecnologia de vanguarda, que excedesse às demandas dos motores mais modernos e que se consolidasse como a próxima geração de óleos lubrificantes, capaz de se adaptar também às necessidades dos carros do futuro.

A solução foi usar a tecnologia PurePlus. Patenteada pela própria Shell, inclui o processo de conversão de gás natural em óleos básicos cristalinos, com pureza superior a 99%. 

Para se ter ideia da relevância desse produto, vale mencionar que um galão de lubrificante de motor, por exemplo, é composto majoritariamente por óleo básico e na outra porção, bem menor, estão os aditivos. O óleo básico sempre passa por testes padrão de temperatura e o da Shell teve resultados positivos de desempenho, mostrando bastante resistência à evaporação, por exemplo, principalmente quando comparado a óleos derivados de petróleo. 

Os resultados dos testes de viscosidade também foram satisfatórios – como se sabe, quanto menor a viscosidade, melhores são os benefícios: maior economia de combustível e menor consumo de óleo. 

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API SP e ILSAC GF-6

A Shell colocou à disposição dos consumidores brasileiros o Shell Helix Ultra SP 5W-30. 

A classificação “S” da sigla API (referente a American Petroleum Institute, responsável pela especificação) indica que a categoria de aplicação é voltada para carros a gasolina, etanol e GNV. A letra “P” representa o mais recente nível de desenvolvimento do lubrificante no momento, ou seja, os óleos API SP são os que têm a formulação mais moderna. 

Já a sigla ILSAC significa Comitê Internacional de Padronização e Aprovação de Lubrificantes (em inglês, International Lubricants Standardization and Approval Committee), formado por fabricantes dos Estados Unidos e do Japão. A certificação estabelece níveis mínimos de desempenho para os óleos lubrificantes, considerando pontos como economia de combustível, volatilidade, oxidação, entre outros. Atualmente, a classificação mais avançada é o selo GF-6.

O novo Shell Helix Ultra pode ser encontrado em oficinas, postos de combustível da marca e demais pontos de venda e troca de óleo no país. 

Embalagens de plástico produzidas a partir da cana-de-açúcar. (Shell/Divulgação)

Toque de sustentabilidade

Além de promover menos danos com controle de emissão de poluentes por conta da performance dos lubrificantes, o lançamento traz outro compromisso com a sustentabilidade. 

Atualmente, todas as embalagens de lubrificantes de 1 litro, incluindo as da nova linha, contam com plástico produzido a partir da cana-de-açúcar em sua composição, resultando em uma redução altamente significativa na emissão de CO2 durante o processo de fabricação.

A Shell trabalha em alinhamento com a ambição global da companhia de zerar as emissões líquidas de carbono até 2050 e, para isso, reavalia toda a sua cadeia de produção, para dar mais um passo nessa jornada de ser uma empresa de energia sem emissões, mantendo o foco no melhor desempenho para os consumidores.

O descarte inadequado de óleo lubrificante usado ou contaminado e de suas embalagens provoca danos à população e ao meio ambiente, podendo contaminar água e solo. O óleo usado e as embalagens são recicláveis. Entregue-os em um posto de serviço ou de coleta autorizado, conforme Resolução CONAMA nº 362\2005 e suas alterações vigentes.

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