A bateria do carro elétrico tem o problema de efeito memória, como nos celulares? Temos de esperar que a carga acabe por completo ou ao primeiro sinal de carga baixa podemos recarregá-la? – Fabio Luiz de Moura, São José dos Campos (SP)
As baterias mais usadas em veículos elétricos e híbridos são as de íons de lítio, devido a sua densidade de energia armazenada, a sua durabilidade e à ausência do “efeito memória”, o que permite usar o veículo sem a preocupação de deteriorar a capacidade de armazenamento se forem carregadas com ainda alguma carga residual. O ideal para essas baterias é recarregá-las sempre que for possível, pois quanto mais cedo isso for feito, maior será sua durabilidade. Aliás, a mesma lógica se aplica às baterias dos celulares atuais, que também são de íons de lítio.
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Os modelos atuais também possuem um chip que controla a entrada e saída de carga, eliminando o risco de a bateria de íons de lítio simplesmente explodir – como ocorria no passado com notebooks e celulares de primeira geração. O que pode acontecer tanto nos carros elétricos como nos aparelhos eletrônicos é a perda de eficiência na retenção e fornecimento de energia, dando a impressão de que a capacidade da bateria diminuiu ao longo do tempo.

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