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Longa Duração: Caoa Chery Tiggo 5X é atingido por pedra no para-brisa

De repente, o carro à frente passa num buraco e arremessa água e pedras contra o Tiggo, que vinha logo atrás

Por Péricles Malheiros
11 mar 2020, 11h21
Troca do para-brisa custa, em concessionárias, quase R$ 2.000 (Leonardo Felix/Quatro Rodas)

Para-brisa quebrado por pedriscos levantados por pneus é o tipo de incidente rodoviário mais comum que existe. É uma questão matemática: quando as estradas estão mais movimentadas, aumentam as ocorrências.

Em janeiro, foi a vez do Caoa Chery Tiggo 5X retornar ferido para a base.

“Era dia, mas a chuva dificultava a visibilidade. Uma Spin que trafegava à minha frente, na faixa da direita, passou num buraco. A água que estava nele atingiu diretamente o para-brisa do Tiggo”, conta o editor Leonardo Felix.

“O problema é que alguma pedra voou junto e quebrou o vidro, próximo ao centro da base”, segue Léo, que estava ao volante do SUV.

Foi o típico caso em que a pauta veio ao nosso encontro. Ligamos para quatro concessionárias Caoa Chery de São Paulo para saber quanto custaria a troca do para-brisa.   

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Em duas Wei Motors (Zona Oeste e Lapa), preços diferentes nas peças (respectivamente, R$ 1.180 / R$ 1.170) e na mão de obra (R$ 590 / R$ 420).

A D21 Berrini e a Amur Mogi das Cruzes passaram apenas o preço das peças (R$ 924 e R$ 1.200), alegando que a instalação era feita por uma empresa terceirizada.

Essa cotação junto à rede autorizada serviu para confirmar o que já aprendemos com outros episódios de quebra de para-brisa: para quem roda muito, a cobertura de seguro de danos aos vidros é essencial.

No caso do Tiggo, a franquia a ser paga é de R$ 335, ou seja, um valor correspondente a cerca de 20% do que custaria a substituição completa na rede Chery.

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Além do relato sobre a quebra do para-brisa, Léo deixou suas impressões gerais após rodar 1.500 km pelos estados de São Paulo e Paraná.

“A embreagem não tem colaborado quando o câmbio está em segunda marcha e o motor em baixa rotação, quando o carro trepida e faz barulho. Mas na estrada, com operação em marchas mais altas, há pouco do que reclamar. As retomadas são vigorosas e a suspensão garante bom nível de conforto”, diz.

A revisão dos 30.000 km já se aproxima e vamos pedir, pela terceira vez, uma verificação do sistema de dupla embreagem.

Tiggo 5X – 29.145 km

Ficha técnica:
Versão: TXS 1.5 16V Turbo
Motor: 4 cilindros, dianteiro, transversal, 16V, turbo, 150/147 cv a 5.500 rpm, 21,4 mkgf a 1.750 rpm
Câmbio: Automatizado, dupla embreagem, 6 marchas
Seguro: 1.935 (Perfil Quatro Rodas)
Revisões:
Até 60.000 km – R$ 3.697
Gastos no mês: Combustível: R$ 2.112
Consumo: No mês: 8,6 km/l com 38,0% de rodagem na cidade
Desde jul/2019: 8,7 km/l com 27,4% de rodagem na cidade
Combustível: flex (gasolina)

 

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