Clique e Assine QUATRO RODAS por R$ 9,90/mês
Continua após publicidade

Longa Duração: mudança no time da Fiat. Mobi dá lugar ao Argo

Com o fim do teste do Mobi, é hora de avaliar outro estreante no mercado nacional. E escolhemos mais um carro feito em Betim

Por Péricles Malheiros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 9 abr 2018, 11h25 - Publicado em 28 set 2017, 17h12
  • Seguir materia Seguindo materia
  • Pior em dez critérios de avaliação, o sedã da Hyundai ficou na lanterna da pesquisa (Leo Sposito/Quatro Rodas)
    Longa Duração: Argo
    Argo 1.3: R$ 53.900 do carro mais R$ 5.900 de opcionais (Leo Sposito/Quatro Rodas)

    Motor novo, padrão de acabamento novo, carroceria nova: antes mesmo de as vendas começarem, em junho, o Argo estava no radar do Longa Duração. Era muita novidade para ficar de fora de nossa frota.

    Publicidade

    Bastou o Mobi se aposentar (foi desmontado em agosto de 2017) para outro Fiat ocupar sua vaga. Eis o nosso Argo Drive 1.3.

    Publicidade

    Nossa primeira opção era a versão com câmbio automatizado, GSR – na verdade, um Dualogic rebatizado. No entanto, nos contatos que fizemos com oito concessionárias, a resposta foi exatamente a mesma: “A versão 1.3 com câmbio automatizado só existe na tabela da Fiat.

    Continua após a publicidade

    Só teremos unidades a pronta entrega entre outubro e novembro”. Desistimos e nos conformamos com o Argo manual.

    Publicidade
    Longa Duração: Argo
    Design moderno é um dos destaques do Argo (Leo Sposito/Quatro Rodas)

    Ao configurar nosso carro, a primeira decepção: a versão manual não tem controles de estabilidade e tração sequer como opcionais – os mesmos itens são de série no automático.

    Continua após a publicidade

    Compramos nosso Argo na Amazonas Leste, única concessionária paulistana que tinha a configuração de equipamentos e cor que buscávamos: com os kits Convenience (de R$ 1.200, com retrovisores elétricos e vidros elétricos na traseira), Stile (de R$ 1.900, com faróis de neblina e rodas de liga leve) e Parking (de R$ 1.200, com sensor de estacionamento e câmera de ré).

    Publicidade

    Também pagamos à parte pela pintura metálica (de R$ 1.600, cor Cinza Scandium). Total da conta: R$ 59.800.

    PROBLEMA DE PRESSÃO ALTA

    A entrega correu sem problema: fomos atendidos no horário combinado e o carro estava devidamente preparado à nossa espera. Após uma breve e básica apresentação, o técnico teve a delicadeza de se colocar à disposição para tirar qualquer dúvida e até se ofereceu para parear o celular à central multimídia. 

    Publicidade
    Continua após a publicidade
    Longa Duração: Argo
    Com acabamento superior à de Palio e Punto, cabine tem elementos da picape Toro (Leo Sposito/Quatro Rodas)

    Por fim, ressaltou a importância de abastecer imediatamente: “O tanque está só no vapor”, disse ele. No posto, notamos o único deslize da revisão de entrega: os quatro pneus estavam com 36 libras, quando o indicado são 32 libras.

    Em cortesia, a Amazonas entregou o Argo com protetor de cárter e um jogo de tapetes. Antes de chegar à Editora Abril, o editor Péricles Malheiros, que fez a retirada do carro, removeu o tapete do motorista: “Parte dele estava enrolada abaixo dos pedais”, conta.

    Publicidade
    Continua após a publicidade
    Longa Duração: Argo
    Ajuste de altura do banco fica à direita. Há duas portas USB: entre os bancos (dir.) e sob os botões do ar (abaixo) (Leo Sposito/Quatro Rodas)

    Dias depois, visitamos a concessionária Sinal, que havia nos passado a melhor cotação para a instalação da película para vidros, R$ 251. Lá, confirmamos nossa suspeita: o tapete dado de presente pela Amazonas não fazia parte da linha de acessórios homologados da Fiat. “Mas o protetor de cárter é original”, disse o mecânico da Sinal.

    Pelos tapetes originais, compatíveis com o sistema de fixação montado no carpete do Argo, pagamos R$ 187.

    Continua após a publicidade

    Motorista do Argo nos primeiros dias, Péricles conta: “Gostei da suspensão, confortável sem ser solta demais nas curvas. Mas achei o sistema start-stop ruim.

    Para começar, ao desligar o motor, itens como a tomada de 12 volts e os vidros elétricos deixam de funcionar e, à noite, os faróis sofrem um breve apagão toda vez que o motor é religado”.

    Longa Duração: Argo
    Sistema start-stop rendeu críticas em quem andou no Argo (Leo Sposito/Quatro Rodas)

    O repórter Henrique Rodriguez também criticou o start-stop: “O sistema até que é rápido, mas o motor parece fraco no instante imediato após a partida.

    Ladeira acima, essa característica se torna mais evidente, principalmente porque o Argo não conta com assistente de partida em rampa.

    Fiat Argo –  0 km

    Ficha técnica

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Responda a pesquisa e leia essa matéria grátis
    Domine o fato. Confie na fonte.

    10 grandes marcas em uma única assinatura digital

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo
    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 9,90/mês

    ou
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba Quatro Rodas impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    a partir de 14,90/mês

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$118,80, equivalente a 9,90/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.