Por Péricles Malheiros
28 376 km
A direção elétrica do Etios não deixa a desejar: é bem mais leve que a do Onix (com auxílio hidráulico) e, com o carro parado e a mão repousada no aro do volante, não se sentem os “soquinhos” percebidos no 208 (também elétrica). “No 208, se você aplica uma força bem pequena de movimento no volante, há uma espécie de efeito quadro a quadro. No Etios, porém, essa característica é mais bem filtrada, quase imperceptível”, diz o editor Péricles Malheiros. “Só sistemas mais refinados são isentos desses soquinhos”, diz um engenheiro da Nexteer Automotive, fornecedora do conjunto que equipa o 208, que pediu para não ser identificado.
Apesar do funcionamento mais “liso”, a direção do Toyota também tem suas características negativas. De um batente a outro, o volante dá quase quatro voltas completas. “Onde moro, as vagas exigem esterço geral do volante, em sequência, para ambos os lados. Com o Etios, a tarefa demora um pouco mais. Ainda assim, o diâmetro de giro [9,6 metros] é bom”, diz Malheiros.
Consumo
No mês (56,1% na cidade) – Etanol 10 km/l
Desde dez/12 (49,9% na cidade) – Etanol 9,5 km/l
Principais ocorrências
14 839 km sintonia do rádio muda sozinha mesmo com alta intensidade do sinal