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Comparativo de sedãs compactos: Cronos x City x Yaris x Virtus

Com tanta opção em diversas faixas de preço, o Yaris encara os sedãs rivais no primeiro desafio com sua versão intermediária

Por Paulo Campo Grande
Atualizado em 25 jul 2018, 22h36 - Publicado em 16 jul 2018, 16h34
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  • Fiat Cronos X Honda City X Toyota Yaris X VW Virtus
    Toyota Yaris enfrenta o Fiat Cronos, Honda City e VW Virtus (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    A Toyota demorou a lançar o Yaris no Brasil, mas ao oferecê-lo em dez versões, com preços de R$ 59.590 a R$ 79.990, a empresa já estreou entrando em quase todos os segmentos de hatches e sedãs compactos do mercado.

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    Neste primeiro comparativo, alinhamos o Yaris com outros três sedãs: Fiat Cronos, Honda City e VW Virtus. As unidades disponibilizadas pelas fábricas, que aparecem nas fotos, são as seguintes: Cronos 1.8 Precision (R$ 69.900), City LX (R$ 72.500), Virtus 200 TSI Highline (R$ 79.990) e Yaris XS 1.5 (R$ 76.990).

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    Para deixar o confronto mais equilibrado, porém, consideramos algumas mudanças na hora da comparação. Usamos como referência a versão XL Plus Tech do Yaris que, segundo a Toyota, deverá ser a mais vendida da linha com cerca de 28% de participação e custa R$ 73.990.

    A partir daí, ao Cronos Precision básico adicionamos o pacote de opcionais Kit Tech (chave presencial, retrovisores com rebatimento elétrico e luz de conforto, ar-condicionado digital, quadro de instrumentos TFT, sensores de chuva e crepuscular e retrovisor interno eletrocrômico, por R$ 4.080) e seu preço chegou a R$ 73.980.

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    No City LX não foi necessário mexer. Ainda caberiam R$ 1.500 de equipamentos, mas o City não tem opcionais – e a configuração imediatamente superior à LX é a EX, bem mais cara, de R$ 77.900. No caso do Virtus, ficamos com a versão intermediária, Comfortline 200 TSI, de R$ 73.490.

    As diferenças entre as versões fotografadas e as consideradas no teste se concentram na quantidade de equipamentos. Alguns dos itens que aparecem nas fotos não fazem parte dos pacotes que serão detalhados nos textos.

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    A exceção é o Yaris, que ao trocar a versão XS pela XL Plus Tech perde itens de acabamento como o revestimento de couro em bancos e laterais das portas, que passa a ser de tecido, e provavelmente detalhes (a Toyota não liberou fotos nem cedeu a versão) como frisos cromados e a faixa em preto brilhante no console (como o Honda perdeu na versão LX).

    4º – Honda City LX – R$ 72.500

    Honda City
    City tem leds nas lanternas traseiras na versão LX (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O City é o projeto mais antigo dos quatro alinhados aqui e é o modelo mais caro do segmento, apesar de não ter ESP nem como opcional. A versão LX está de acordo com a proposta deste comparativo, mas o o City pode chegar a R$ 83.400, na versão mais completa, EXL.

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    A consequência direta dos preços altos é uma relação custo/benefício desfavorável. Na mesma faixa de preço dos concorrentes, o City LX é o único sem recursos como central multimídia, sensor de estacionamento, assistente de partida em rampa e ESP.

    Honda City
    Na versão LX, o acabamento é simples (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    E o único equipamento que se pode mencionar como sendo exclusivo seu são as lanternas traseiras de led. Além disso, resta seu acabamento simples e sem brilho, além do estilo antiquado dos instrumentos.

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    Honda City
    Os bancos são forrados de tecido (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Falando ainda dos custos, contra o City pesa também a manutenção. Somando os valores das revisões programadas até 60.000 km, o Honda é o que sai mais caro: R$ 4.819 contra os R$ 2.914 cobrados pela Toyota (o mais econômico nos gastos).

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    Honda City
    City tem piso plano na traseira (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    A favor do City é possível evocar a boa posição de dirigir, a direção precisa e a suspensão confortável e equilibrada ao mesmo tempo.

    Na pista, ele ficou no segundo pelotão, com o tempo de 12,2 segundos nas provas de 0 100 km/h, junto com o Yaris (12,3 segundos) e atrás de Cronos (11,2 segundos) e Virtus (10,1 segundos).

    Honda City
    Porta-malas leva 536 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    No consumo, houve equilíbrio entre os sedãs. Mas o City ficou entre os primeiros, com as médias de 12,5 km/l na cidade e 17 km/l na estrada, e o melhor foi o Virtus, com 12,7 km/l e 17,6 km/l, respectivamente.

    O City superou os demais nas frenagens. Vindo a 80 km/h parou em 26,6 metros, enquanto Yaris, que foi o pior, precisou de 29 metros.

    Honda City
    Motor do Honda City entrega 116 cv (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Vale destacar ainda a maior capacidade do porta-malas do Honda. São 536 litros de espaço contra 525 litros do Cronos, 521 litros do Virtus e 473 litros do Yaris, o menor.

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    A versão LX custa menos que as dos rivais aqui alinhados. Mas, em razão da escassez de equipamentos, a idade do projeto e o rendimento apenas mediano na pista, o City fica no quarto lugar.

    Honda City
    Honda City parte de R$ 72.500 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Ficha técnica – Honda City LX

    3º – Toyota Yaris XL Plus Tech – R$ 73.990

    Toyota Yaris
    Yaris traz rodas de liga leve aro 15 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Lançamentos costumam vencer comparativos porque, como últimos a chegar, se beneficiam de tecnologias mais novas e do conhecimento das características dos rivais. No caso do Yaris, isso não se aplica porque ele não é novo.

    Trata-se de uma variação da terceira geração que estreou no exterior em 2013 – e chega a um segmento renovado. Os rivais de Fiat e VW foram lançados este ano.

    Toyota Yaris
    Volante multifuncional é item de série (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Seu motor 1.5 (com bloco e cabeçote de alumínio e comando de válvulas duplo e variável na admissão e no escape) é o mais fraco do comparativo. Ele gera 110 cv de potência e 14,9 mkgf de torque, enquanto o 1.8 da Fiat, que é maior mas bem mais simples (bloco de ferro fundido e comando de válvulas único) entrega 139 cv e 19,3 mkgf – sempre com etanol.

    Toyota Yaris
    Motor do Yaris rende 110 cv (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O campeão é o VW, que, apesar de ser 1.0, conta com recursos como turbo e injeção direta e rende 128 cv e 20,4 mkgf. O Honda, 1.5 16V com comandos variáveis (abertura e tempo), chega a 116 cv e 15,3 mkgf.

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    Toyota Yaris
    Bancos de couro: só na versão XLS (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Na pista, o Yaris foi o lanterna nas provas de desempenho (0 a 100 km/h em 12,3 segundos) e ficou no segundo pelotão no consumo (12 km/l, na cidade, e 14,8 km/l, na estrada).

    Além do rendimento fraco, o Toyota é o dono do menor espaço interno. Comparando, por exemplo, as distâncias para cabeça no banco detrás, as medidas dos rivais são as seguintes (do menor para o maior): 75,6 cm (Yaris), 90,3 cm (City), 94,7 cm (Cronos) e 95,2 cm (Virtus).

    Toyota Yaris
    Há cintos de três pontos para todos (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    E seu porta-malas leva 473 litros, enquanto o do Cronos (o maior da turma) tem capacidade de 525 litros.

    Entre os pontos fortes do Yaris é possível citar o design jovial e o acabamento de qualidade. No dia a dia, seu comportamento dinâmico é neutro principalmente na cidade. Na estrada, porém, a sensibilidade do sedã a ventos laterais incomoda.

    Toyota Yaris
    No Yaris cabem 473 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    A posição de dirigir é correta, mas o Toyota é o único entre os sedãs alinhados aqui com direção ajustável apenas em altura. Nos demais, há também regulagem em distância. Pelo pouco que apresentou neste comparativo, o Yaris ficou com terceiro lugar.

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    Toyota Yaris
    Toyota Yaris sai por R$ 73.990 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Ficha técnica – Toyota Yaris XL Plus Tech

    2º – Fiat Cronos Precision – R$ 73.980

    Fiat Cronos
    Na versão topo de linha, as maçanetas são cromadas (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Na faixa de preço contemplada, o Cronos é o único que pode ser adquirido na versão topo de linha, enquanto os outros são configurações intermediárias.

    Pelo mesmo preço, a Fiat oferece um carro com acabamento mais requintado, com materiais de melhor qualidade percebida no painel e nas maçanetas externas cromadas, e uma lista de equipamentos mais completa.

    Fiat Cronos
    Kit Tech inclui ar-condicionado digital (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Por R$ 73.980, o Cronos Precision com o Kit Tech é imbatível quando se analisa o conteúdo. O Fiat é o único com piloto automático, assinatura led nos faróis e sensores de chuva, crepuscular e de pressão dos pneus.

    Fiat Cronos
    Espaço interno é dos mais confortáveis (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Outra virtude do Fiat é seu comportamento dinâmico. Ao volante, ele é um carro gostoso de dirigir, com a direção direta porém progressiva e a suspensão macia mas bem apoiada.

    Fiat Cronos
    O banco traseiro é bipartido 60/40 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Em outros aspectos, o Cronos é quase insuperável. No espaço interno, sua cabine é mais ampla que as de City e Yaris, mas perde para a do Virtus, na maior parte das medidas analisadas.

    Um exemplo: distância para pernas na dianteira. No Fiat há 95,6 cm e no VW, 103 cm. No porta-malas, o Fiat fica aquém apenas do Honda: 525 litros contra 536 litros.

    Fiat Cronos
    Morta-malas tem capacidade de 525 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    No desempenho, a situação se repete: o Cronos fica em segundo, atrás do Virtus. Nas acelerações, o Fiat obteve o tempo de 11,2 segundos de 0 a 100 km/h, e o VW fez o mesmo em 10,1 segundos.

    Nas medições de consumo, o Cronos fez as médias de 12 km/l na cidade e 14,2 km/l na estrada ante 12,7 km/l e 17,6 km/l do Virtus, respectivamente.

    Fiat Cronos
    Motor tem 139 cv de potência (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Porém, pesa contra o Fiat os custos de pós-venda ligeiramente superiores aos de Yaris e Virtus. Somando o preço das revisões até 60.000 km, do valor mais barato para o mais caro, a ordem é Yaris (R$ 2.914), Virtus (R$ 3.036), Cronos (R$ 3.422) e City (R$ 4.819).

    E, no que diz respeito aos serviços de assistência 24 horas, a Fiat é a única que oferece planos de 12 e 24 meses pagos. As demais marcas têm coberturas gratuitas durante 12 meses, na Toyota e na VW, durante 24 meses, na Honda. No final das contas, o Cronos fica com o segundo lugar.

    Fiat Cronos
    Fiat Cronos Precision sai por R$ 73.980 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Ficha técnica – Fiat Cronos Precision (kit tech)

    1º – VW Virtus Comfortline – R$73.490

    VW Virtus
    Virtus é o que oferece maior espaço interno, entre os sedãs (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Apresentado na versão intermediária, Comfortline, o Virtus não tem acabamento tão vistoso e nem é tão equipado quanto o Cronos (no teste de estreia em que o Cronos venceu o Virtus, a versão do VW alinhada era a Highline, que perdeu pontos por conta do preço elevado).

    VW Virtus
    Comfortline tem quatro airbags de série (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    A aparente simplicidade do VW, porém, não é sinônimo de qualidade inferior. E, em relação ao conteúdo, a VW compensa em parte a ausência de alguns recursos com outros menos evidentes. Um exemplo é a aplicação de freios a disco nas quatro rodas (ventilado na frente, sólido atrás), enquanto os outros usam tambores atrás.

    VW Virtus
    Atrás: saídas de ar-condicionado e USB (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O outro é o uso de quatro airbags (contra dois dos demais) e pré- -tensionadores e limitadores de tensão nos cintos dianteiros. Por último, há a oferta de saídas de ar-condicionado para o banco traseiro.

    Sua central multimídia App-connect é a mais simples da linha VW, mas é compatível com os sistemas Apple CarPlay e Android Auto, comando de voz e teclas físicas para funções como volume e sintonia do rádio.

    VW Virtus
    Virtus Cockpit? Só na versão Highline (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    A Uconnect da Fiat é mais completa, tem GPS e suas informações podem ser replicadas pelo visor TFT de 7 polegadas no centro do painel. E a da Toyota é a mais simples, com compatibilidade limitada aos smartphones da Apple.

    Ao volante, o Virtus é um carro que exige maior interação do motorista, em razão das respostas mais vigorosas de seu motor. Se quiser uma condução relaxada, o motorista deve calibrar bem o pé do acelerador. A direção é precisa e a suspensão macia (mas não tanto quanto a do Fiat).

    VW Virtus
    Virtus tem porta-malas de 521 litros (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    O VW se destaca pelo porte. Ele é o dono da maior distância entre-eixos entre os rivais, com 265 cm, contra 260 cm (City), 255 cm (Yaris) e 252 cm (Cronos). Como consequência, leva vantagem no espaço interno.

    VW Virtus
    Motor gera 128 cv (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Na pista de testes, ele fez o menor tempo de 0 a 100 km/h (10,1 segundos), foi o mais rápido na retomada de 60 a 100 km/h (6,2 segundos) e obteve o melhor consumo: 12,7 km/l no ciclo urbano e 17,6 km/l no rodoviário. Com tantas qualidades, o Virtus venceu fácil o confronto.

    VW Virtus
    VW Virtus sai por R$ 73.490 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

    Ficha técnica – Volkswagen Virtus Comfortline

    Veredicto

    Na mesma faixa de preço, o Virtus vence por oferecer maior espaço e melhor rendimento (desempenho e consumo). O Cronos é bem equipado, mas traz um motor tecnologicamente defasado.

    O Yaris, em terceiro, perde pontos por ter menor espaço interno e desempenho acanhado. E o City, fica em quarto porque é o projeto mais antigo e menos equipado.

    Teste de pista

    Honda City Toyota Yaris Fiat Cronos VW Virtus
    Aceleração de 0 a 100 km/h: 12,2 s 12,3 s 11,2 s 10,1 s
    Aceleração de 0 a 1000 km/h: 35,5 s – 158,4 km/h 33,7 s – 158 km/h 32,7 s – 160 km/h 31,5 s – 163,4 km/h
    Velocidade máxima: n/d n/d n/d n/d
    Retomada de 40 a 80 km/h: 5,9 s 5,4 s 5 s 4,8 s
    Retomada de 60 a 100 km/h: 6,8 s 6,7 s 6,6 s 6,2 s
    Retomada de 80 a 120 km/h: 8,2 s 8,8 s 8,3 s 7,3 s
    Frenagens de 60/80/120 km/h a 0 m: 15,2/26,6/58,5 m 16,9/29/68,4 m 16,1/27/64,8 m 18,7/28,3/60,6 m
    Consumo urbano: 12,5 km/l 12 km/l 12 km/l 12,7 km/l
    Consumo rodoviário: 17 km/l 14,8 km/l 14,2 km/l 17,6 km/l
    Ruído interno neutro/RPM máx.: 36,3/74 dBA 37,1/71,2 dBA 42,8/70,9 dBA 39/66,1 dBA
    Ruído interno 80 km/h/120 km/h: 61,4/73,5 dBA 60,3/67,9 dBA 61,8/69,8 dBA 64,3/67,5 dBA
    Velocidade real a 100 km/h: 97 km/h 95 km/h 98 km/h 96,4 km/h
    Rotação do motor a 100 km/h em 5º marcha: 2.000 rpm 1.700 rpm 2.000 rpm 1.900 rpm
    Volante: 3 voltas 3,5 voltas 2,8 voltas 3,2 voltas
    Preço básico: R$ 72.050 R$ 73.990 R$ 73.980 R$ 73.490
    Garantia: 3 anos 3 anos 3 anos 3 anos
    Concessionárias: 219 216 600 540

     

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