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Volkswagen Tera supera Polo e recebe cinco estrelas em segurança

Enquanto o hatch ganhou apenas três estrelas, o SUV compacto conseguiu cinco estrelas no teste de colisão do Latin NCAP

Por Nicolas Tavares
Atualizado em 18 jun 2025, 10h31 - Publicado em 18 jun 2025, 10h30
Volkswagen Tera no Latin NCAP
 (Divulgação/Latin NCAP)
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O Volkswagen Tera já foi avaliado pelo Latin NCAP, organização não-governamental que testa a segurança dos veículos vendidos na América Latina e Caribe. O SUV compacto teve um desempenho mais próximo do Nivus e T-Cross, recebendo a nota máxima de cinco estrelas, ao invés de repetir o resultado do Polo, que obteve apenas três estrelas em seu último teste.

A avaliação tão rápida do Tera não chega a ser uma surpresa. A Volkswagen costuma patrocinar os testes do Latin NCAP para os seus modelos, fornecendo unidades para que passem pelo crash-test, algo permitido pelo protocolo da ONG.

No impacto frontal a 64 km/h contra uma barreira móvel, o VW Tera mostrou um bom desempenho de modo geral, recebendo as notas “bom” e “adequado” na maior parte das medições. O pior resultado foi para o tórax do motorista, que foi considerado “marginal”, a nota intermediária. A organização afirma que a estrutura é estável e que suportaria um impacto mais forte.

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O SUV compacto ainda se saiu bem no crash-test lateral contra barreira, perdendo apenas 0,01 ponto, mas não teve o mesmo resultado no teste de impacto lateral contra poste, mostrando uma proteção marginal na região do tórax. No geral, a proteção para adultos foi de 90%.

No caso da avaliação para crianças, a média final foi de 87% O Latin NCAP diz que todas as cadeirinhas utilizadas ofereceram proteção boa na região da cabeça, mas limitada na área do peito. Isso tirou alguns pontos na avaliação final.

Volkswagen Tera no Latin NCAP
(Divulgação/Latin NCAP)
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A pior nota do Tera foi na proteção para pedestres, onde recebeu 76%. Embora tenha frenagem automática de emergência de série, o teste de impacto mostrou que tem muitas áreas perigosas na região das colunas A e na base do para-brisa. Também mostrou-se perigoso caso o pedestre bata contra a área dos faróis.

O último quesito é o de sistemas de segurança. Realizou o teste do alce a 95% com uma máquina realizando a manobra e 75% com um piloto humano, Perdeu pontos por ter um sensor de ponto cego apenas como opcional, assim como o assistente de faixa. Acabou com uma média final de 85%.

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