Top ten: estes carros têm racks de teto que vão muito além de meras barras
Esqueça essa ideia de que racks de teto são só algumas barras retas que servem para transportar carga
Olha o bumerangue!
Baseado no conceito europeu Idea 5terre, em 2006 a Fiat lançou no Brasil a versão Adventure do monovolume. Um dos atrativos era o rack com formato de bumerangue. Segundo a marca, ele tinha efeito aerodinâmico: funcionava como um aerofólio quando não estava carregando bagagem.
Faixas contínuas
Em 2010, o Citroën C3 AirCross agradou em cheio com a versatilidade de uma minivan aliada ao estilo off-road. E um dos seus diferenciais são as barras no teto que descem pelo para-brisa e dão uma continuidade às colunas A, formando um conjunto harmônico.
Gaiola das loucas
Na primeira geração do Freelander, a Land Rover oferecia a rara versão duas portas cujo teto rígido podia ser removido (como num targa), mas que tinha uma gaiola de proteção, com a finalidade de servir como um acréscimo ao porta-malas de 311 litros.
Farol da barra
Para reforçar a aparência robusta dos SUVs, as típicas barras de teto são item obrigatório. Assim, a Nissan instalou o conjunto na primeira geração do X-Trail (2000-2007). Só que ainda faltava a cereja do bolo, os faróis auxiliares. Adivinha onde eles foram parar?
Marea de azar
A perua Marea Weekend ganhou recurso ousado e inédito nos anos 90: as lanternas verticais ficavam instaladas nas colunas C e tinham molduras que se estendiam para cima até se incorporarem às barras do rack, formando visualmente uma linha contínua.
Espírito aventureiro
Nos anos 2000, a Mitsubishi lançou a versão Savana, com base na L200R III do Mitsubishi Cup. Voltada para aventura, exploração e esportes radicais, contava com GPS, guincho elétrico, compressor elétrico para pneu e até bagageiro com direito a escada de acesso.
Vai uma mãozinha aí?
Em 2003, o stepside (fenda de apoio dos pés para acesso à carga) virou moda na Chevrolet Montana. Mas a rival Peugeot Hoggar, de 2009, copiou a ideia e ainda inseriu um rack que desce para a caçamba e serve de alça de acesso e também protege o vidro traseiro.
Suporte de lanterna
Para peitar a estreante Renault Duster Oroch no segmento das picapes intermediárias, a Fiat não poupou esforços com a Toro, caprichando no visual. Nem o rack foi esquecido: ele conta com um suporte transversal com brake light embutido.
Bagagem despachada
Derivada da picape Nissan Frontier, a Xterra chegou em 2003 trazendo itens com uma pegada off-road: estribos, para-choques e grande dianteira cinza. Para arrematar, um curioso bagageiro no teto com um maleteiro conjugado para transportar objetos.
Um é pouco, dois é bom?
É comum uma perua ter racks longitudinais – é neles que são encaixados pequenas barras transversais removíveis para apoiar eventual carga. E não é que a Fiat resolveu inovar e lançou sua Palio Weekend com um inédito rack duplo, um sobre o outro.