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Top Ten: carros que não são da VW e fizeram sucesso usando motor a ar

Quem disse que só os Volkswagen gostavam dos motores refrigerados a ar? Relembramos exemplos clássicos de outras fabricantes

Por Da Redação
Atualizado em 9 abr 2019, 07h18 - Publicado em 9 abr 2019, 07h00

Quando se fala em motor refrigerado a ar, logo vêm à cabeça Volkswagen Kombi, Fusca e até as primeiras versões do Gol. Mas a marca alemã não foi a única a fazer sucesso com essa tecnologia. QUATRO RODAS relembra outros dez casos.

Economia popular

(Reprodução/Internet)

Com mais de 5 milhões de unidades vendidas (1948-1990), o Citroën 2CV ganhou o mundo pelo projeto simples e de baixo custo: motor boxer a ar de dois cilindros (375 cm³ ou 602 cm³), além de peças encaixadas, em vez de parafusadas. Devido à tal simplicidade, ganhou logo o apelido de “guarda-chuva com quatro rodas”.

Linha aérea

(Reprodução/Internet)

Desde o modelo 356 de 1948 (foto) até o 911 da série 993 (1994-1998), a Porsche só usou propulsores a ar. A razão está na origem: o primeiro carro da marca era a versão esporte do Fusca, que tinha entre seus projetistas Ferdinand Porsche e seu filho Ferry.

Juntos só no nome

(Reprodução/Internet)

Da junção Corvette e Bel Air surgiu o Corvair em 1959, mas ele não parecia um Chevrolet comum: tinha um 6-cilindros boxer traseiro. Mas a suspensão não lidava bem com o peso atrás e ganhou má fama no livro do advogado Ralph Nader, Inseguro a Qualquer Velocidade.

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Costela de Adão

(Reprodução/Internet)

A Tatra apostou em 1923 no modelo 11, veículo de entrada da marca tcheca. Dotado de um motor de dois cilindros opostos a ar de 1,1 litro, ele foi o primeiro carro a receber chassi tipo espinha dorsal (backbone), usado até hoje nos caminhões da marca.

Do outro lado do muro

(Reprodução/Internet)

De 1957, o alemão Trabant tornou-se símbolo da queda do Muro de Berlim e também se rendeu ao ar em seus blocos, um deles de 500 cm³, dois tempos e 18 cv. Durou 34 anos até a VEB Sachsenring adotar propulsores mais modernos, resfriados a água.

São outros 500

(Reprodução/Internet)

A comparação com o Fusca na época não foi em vão. Além das formas curvilíneas e simpáticas, o Fiat 500 também carregou um motor a ar, só que de dois cilindros com 479, 499 ou 594 cm³. A ideia deu tão certo que ele vendeu quase 4 milhões de 1957 a 1975.

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Soprando a favor

(Reprodução/Internet)

Os Honda sempre foram referência em tecnologia e robustez, e o sedã 1300 de 1969 não foi exceção. Seu 1.3 de quatro cilindros em linha a ar era diferente de tudo já visto na época: um sistema elétrico de ventoinhas ajudava a refrigerar o cofre e o habitáculo.

Giro de 360

(Reprodução/Internet)

O Subaru 360 foi produzido em massa no Japão no período pós-guerra. Primeiro carro da marca, tinha versões sedã, perua e conversível, usava um motor bicilíndrico a ar traseiro de 356 e 423 cm³ e acabou ganhando por lá o apelido de “joaninha”.

Tempo de matar

(Reprodução/Internet)

O que tem cara de Kombi e motor de Kombi e não é Kombi? Se você respondeu Tempo Matador, matou a charada. Diferenciava-se pelo boxer de 1,2 litro da VW, colocado sob o banco, e pela perigosa posição do tanque de gasolina na dianteira, que fazia jus ao nome.

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Cara de um, motor de outro 

Processed by: Helicon Filter; (Reprodução/Internet)

Não, não é um Fiat 600. É um Zaporozhets de 1960, da ucraniana ZAZ. Ambas tinham base idêntica, mas na usina de força cada uma tinha a sua: o italiano era a água e o outro a ar, um V4 de 746 cm³ (23 cv) e 1,2 litro (40 cv), que durou 34 anos ininterruptos.

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