A Honda começa a preparar a chegada das novas gerações dos compactos Fit e City no Brasil.
Se o monovolume é aguardado para o fim deste ano (com chances de atrasar para o início de 2021, devido à pandemia do novo coronavírus), o sedã deve ficar para meados do ano que vem.
Nesta semana, a fabricante japonesa viu ser aprovada no Brasil a patente dos faróis do novo City.
O desenho confirma: tal qual na Ásia, o conjunto óptico dianteiro do três-volumes nacional será dividido em três nichos, com projetor ao centro e parábolas halógenas nos centros, pelo menos nas versões mais básicas.
Isso significa que o conjunto full-led, se vier, ficará restrito às configurações mais caras do modelo.
Na Ásia, vale lembrar, há versões do modelo com este mesmo modelo de farol formado integralmente por diodos no lugar de lâmpadas de filamento.
Curioso também observar que o desenho interno dos faróis conta com três molduras no formato de L, solução visual muito parecida com aquela adotada pelo Toyota Corolla.
No entanto, os recortes em L do City não são filetes de led, como no sedã médio da marca rival, mas apenas apliques cromados para dar destaque às divisórias.
No compacto da Honda, os guias diurnos de led ficam posicionados acima dos canhões de luz.
Além do novo visual, a sétima geração do City (terceira a ser comercializada e produzida no Brasil) terá como destaque a adoção do motor 1.0 três-cilindros turbo flex de injeção direta e potência próxima a 130 cv com etanol.
Ainda não está claro se o sedã terá uma versão híbrida, algo que o irmão Fit deve trazer.
Nas dimensões, o três-volumes crescerá 10 cm em comprimento (4,55 m) e 5,3 cm em largura (1,75 m), mas será 0,6 cm mais baixo (1,49 m de altura). A distância entre-eixos permanecerá em 2,60 m.
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