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Renault Arkana aparece como conceito na Rússia, mas será nacional

SUV cupê usa versão atualizada da plataforma de Duster e Captur e chega em 2020 para concorrer com o Jeep Compass

Por Henrique Rodriguez Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 29 ago 2018, 11h07 - Publicado em 29 ago 2018, 10h57
SUV cupê será produzido no Brasil (Divulgação/Renault)

O Salão de Moscou vem ganhando importância para a Renault, que detém 28% das vendas de automóveis na Rússia – seu maior mercado depois da França.

Isso explica a aparição do Renault Arkana Concept, um SUV cupê com pretensões globais, no evento que começou hoje. Apesar de ser classificado como conceito, ele está praticamente pronto para ser lançado na Rússia em 2019 e no Brasil em 2020.

Traseira tem lanternas interligadas por peças iluminadas, como o novo Mégane (Divulgação/Renault)

O Arkana também será vendido em mercados como China e Coreia do Sul, mas a Renault já diz de antemão que cada um receberá um mesmo carro, porém com pequenas adaptações no design ao gosto do consumidor local. Também disse não ter planos para vendê-lo na parte ocidental da Europa.

O que também não muda é a plataforma, uma versão atualizada da plataforma compacta B0, de Captur, Duster, Sandero e Logan, batizada com muita criatividade: B0+.

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O Arkana será um pouco mais do que um Captur cupê, ainda que, pelo seu perfil, chamá-lo de sportback aventureiro não seja de todo errado – nem impossível, visto que o segundo destaque da Renault em Moscou é o Logan Stepway.

Conceito tem espelhos retrovisores pequenos e discos de freio superdimensionados (Divulgação/Renault)

Mudanças para a versão de produção serão pequenas. Passam pelos retrovisores, pela complexidade dos faróis e, indo mais a fundo no tamanho dos discos de freio traseiros.

Algo certo é que o Arkana será posicionado acima do Captur. Só não será o SUV mais caro da Renault na Rússia, pois vendem o Koleos por lá. No Brasil, porém, seria posicionado na faixa de Kia Sportage e Jeep Compass, entre os R$ 110.000 e os R$ 130.000, tornando-se o carro mais caro da marca por aqui.

Design do Arkana antecipa futura reestilização do Captur (Divulgação/Renault)

A responsabilidade é grande, mas pode ser acompanhada de uma boa novidade: o motor 1.3 Energy TCe, turbo com injeção direta, desenvolvido em parceria com a Daimler (sim, a dona da Mercedes-Benz) que poderá gerar até 170 cv, que já vem recebendo atenção da engenharia da Renault no Brasil.

Por aqui, tanto o novo motor como o Arkana serão produzidos no Complexo Ayrton Senna, nos arredores de Curitiba (PR). Hoje a unidade tem outros modelos na fila de lançamento, como a reestilização de Sandero e Logan, e a nova geração do Duster. Por isso, o Arkana só deverá começar a rodar no Brasil em 2020.

Caimento do teto está mais para sportback do que para cupê (Divulgação)
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