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Os segredos da nova Ford Ranger, que chega ao Brasil em 2023

Nova geração da picape média da Ford será fabricada na Argentina, mas motores e versões ainda não foram confirmados

Por Henrique Rodriguez, de Hannover (Alemanha)
Atualizado em 20 set 2022, 17h14 - Publicado em 20 set 2022, 17h01
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    Ainda que as picapes passem longe de ser um sucesso de vendas na Europa, elas também têm seu espaço no Salão de Hannover, maior evento de veículos pesados e de transporte do mundo. Prova disso é a presença da nova geração da Ford Ranger.

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    Esta nova geração da picape média já está com lançamento no Brasil confirmado para 2023, com unidades ainda fabricadas na Argentina e em configurações específicas para o mercado local.

    Isso não impede, porém, de usar as versões europeias para saber tudo o que podemos esperar da nova Ranger 2023 no Brasil.

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    Ford Ranger 2023
    (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

    Equipamentos como assistente de permanência em faixa e piloto automático adaptativo ajudam a Ranger atual a defender o título de picape média mais tecnológica disponível no Brasil. Mas a nova geração tem itens que podem reforçar sua posição.

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    Em vez de duas telinhas coloridas e de baixa resolução ao lado do velocímetro, a nova Ford Ranger tem quadro de instrumentos digital de 10 polegadas.

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    Ford Ranger 2023
    (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

    A disposição é parecida com a de uma Toro, com marcadores de combustível e temperatura do motor ao lado, mas a resolução da tela é muito melhor.

    Ainda falando em telas, a central multimídia é uma Sync de quarta geração, com tela vertical de 12,3 polegadas. Ela concentra funções do carro, multimídia e controle do ar-condicionado digital e de duas zonas. É tão grande que tem ventilação própria na parte superior.

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    Ford Ranger 2023
    (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

    Outra novidade e exclusiva entre picapes médias é o freio de estacionamento eletrônico, dispensando alavanca ou pedal extra. No console central ainda tem carregador de smartphones por indução e um seletor giratório para os modos de tração 4×4 e de modos de condução, outra novidade.

    O painel está mais vertical e, de certa forma, mais bruto. Não tem a proposta de imitar um carro de passeio, como antes. Até se preocuparam em revestir de vinil uma faixa na parte superior para inspirar algum refinamento, mas a impressão é a de que os demais plásticos estão com aspecto pior.

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    Ford Ranger 2023
    (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

    À frente do carona há três porta-objetos empilhados: um de tamanho médio e fechado na parte superior, um aberto e o porta-luvas. Um porta-copos retrátil bem na saída de ar lateral permite manter as bebidas geladas.

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    Nas portas, uma solução interessante e muito intuitiva é a de ter as maçanetas internas integradas aos puxadores. Só não é mais inteligente que o degrau lateral na extremidade da caçamba.

    Ford Ranger 2023
    (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

    O espaço para quem viaja atrás não é grande. Parece até menor, inclusive. Mas o aumento da inclinação do assento, se por um lado faz aumentar a flexão dos joelhos, por outro sustenta melhor as coxas e o saldo no conforto pode ser positivo.

    A versão “civil” mais completa na Europa é a Ranger Wildtrack, que tem todos os itens mencionados, visual aventureiro e mesmo assim é vendida pela Ford Pro, divisão de veículos comerciais.

    Ford Ranger 2023
    (Henrique Rodriguez/Quatro Rodas)

    E olha que ela tem motor V6 3.0 de 252 cv e 61,6 kgfm, além de câmbio automático de 10 marchas. Abaixo dela existe um motor 2.0 biturbo a diesel com 216 cv e 51 kgfm, com o mesmo câmbio automático.

    Na Europa, a a divisão de veículos de passeio da Ford vende apenas a Ranger Raptor. Mas em versão cujo motor V6 3.0 Ecoboost a gasolina gera apenas 288 cv e 51 kgfm. Mas tem toda a preparação na suspensão e o sistema de tração 4×4 que consegue intervir automaticamente nos bloqueios dos diferenciais dianteiro e traseiro.

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    Na Austrália e na Tailândia, porém, as regras de emissões permite que se libere todo o fôlego da picape, chegando a 400 cv e 59,5 kgfm.

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