Novo Toyota Corolla Altis híbrido flex: os detalhes em 47 fotos exclusivas
Versão topo de linha Altis com pacote Premium tem conjunto híbrido e equipamentos exclusivos
Por Gabriel Aguiar
Atualizado em 5 set 2019, 11h17 - Publicado em 4 set 2019, 07h00
Corolla Altis Premium Hybrid: o primeiro carro de volume a ganhar versão híbrida (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Nova geração do Toyota Corolla chegará às lojas em setembro (Fernando Pires/Quatro Rodas)
O ToyotaCorolla de 12ª geração chegou ao Brasil. Com muita tecnologia na mecânica, incluindo um engenhoso motor 2.0 de injeção direta, câmbio CVT com auxílio de engrenagem e um inédito propulsor híbrido flex, o sedã parte de R$ 99.990.
Ficou curioso quanto à versão Altis 1.8 híbrida flex, grande novidade da gama? Nosso editor de arte Fernando Pires produziu 47 fotos “exclusivaças” para mostrar todos os detalhes do modelo. Confira:
Versão Altis híbrida é a mais cara da gama: R$ 124.990 mais R$ 6.000 pelo pacote Premium, que acrescenta ar de duas zonas, banco do motorista elétrico, retrovisores com rebatimento automático, teto solar, sensor de chuva e interior com couro bitom (Fernando Pires/Quatro Rodas) Frisos nas laterais são oferecidos como acessório pelo fabricante (Fernando Pires/Quatro Rodas) Plataforma é a mesma TNGA utilizada pelo Prius, mas entre-eixos não mudou: 2,70 metros (Fernando Pires/Quatro Rodas) Demais dimensões da carroceria também se mantiveram próximas às da geração anterior (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Teto solar é oferecido apenas na versão topo de linha do sedã. E, no caso do motor híbrido, como opcional (Fernando Pires/Quatro Rodas) Faróis com iluminação totalmente por leds só são oferecidos no Corolla Altis (Fernando Pires/Quatro Rodas) Retrovisores são rebatidos elétrica e automaticamente na versão mais cara (Fernando Pires/Quatro Rodas) Emblema traseira entrega que essa é a versão com motorização híbrida (Fernando Pires/Quatro Rodas) Rodas de liga leve aro 17 vêm em quase todas as versões – apenas a de entrada GLi tem conjunto aro 16 (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Logotipo com detalhe azul identifica a versão com conjunto híbrido (Fernando Pires/Quatro Rodas) Antena tubarão é oferecido como acessório pela Toyota (Fernando Pires/Quatro Rodas) Prolongamento atrás da central multimídia é exclusivo dos Corolla fabricados no Japão e no Brasil (Fernando Pires/Quatro Rodas) Bancos bicolores são oferecidos apenas na versão topo de linha Altis Premier (Fernando Pires/Quatro Rodas) Túnel central forma um pequeno degrau no assoalho traseiro (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Painel tem faixas em couro, outras macias ao toque e também alguns elementos em plástico rígido (Fernando Pires/Quatro Rodas) Maçanetas em cromo acetinado é item exclusivo do Corolla Altis, e acredite: ele aumenta bastante a sensação de refinamento (Fernando Pires/Quatro Rodas) Volante está renovado, mas ainda se assemelha ao do Corolla anterior (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Porta-objetos sob o apoio de braço tem tomada de 12V e entrada USB
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Ponto baixo do acabamento: como no VW Jetta, bancos traseiros têm encostos de cabeça costurados e não são ajustáveis (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Modelo continua sem saída de ventilação para a segunda fileira. Em seu lugar, este estranho porta-objetos
Já os bancos dianteiros trazem encosto de cabeça ajustáveis. Ainda bem (Fernando Pires/Quatro Rodas) Saídas de ar estão mais proeminentes e bonitas, usando molduras em cromo acetinado (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Chave presencial é oferecida a partir da opção intermediária XEi (Fernando Pires/Quatro Rodas) No Corolla Altis híbrido, emblema da Toyota na chave também recebe um discreto contorno azul (Fernando Pires/Quatro Rodas) Revestimento interno do Corolla Altis inclui couro com costuras pespontadas (Fernando Pires/Quatro Rodas) Faixas centrais dos bancos são microperfuradas (Fernando Pires/Quatro Rodas) Sedã tem partida por botão nas versões mais caras (Fernando Pires/Quatro Rodas) Assim é o teto solar visto de dentro da cabine (Fernando Pires/Quatro Rodas) Em detalhes os comandos presentes no console de teto (Fernando Pires/Quatro Rodas) Rebatimento elétrico dos retrovisores é oferecido em todas as configurações (Fernando Pires/Quatro Rodas) Botões permitem escolher os modos de condução, incluindo o modo elétrico, no caso da versão híbrida (Fernando Pires/Quatro Rodas) Câmbio CVT da versão híbrida não tem modo sequencial (Fernando Pires/Quatro Rodas) Quadro de instrumentos com tela de 7 polegadas é herdado do RAV4 (Fernando Pires/Quatro Rodas) Corolla tem controle de velocidade adaptativo e frenagem de emergência (Fernando Pires/Quatro Rodas) Quadro de instrumentos com tela digital centralizada e mais ampla é exclusivo da versão Altis (Fernando Pires/Quatro Rodas)
–(Fernando Pires/Quatro Rodas) Corolla enfim permite conexão com sistemas Android Auto e Apple CarPlay (Fernando Pires/Quatro Rodas) Como no Prius, é possível acompanhar o gerenciamento dos motores (Fernando Pires/Quatro Rodas) Chave direita na coluna de direção ativa e regula a velocidade dos limpadores de para-brisa (Fernando Pires/Quatro Rodas) Chave esquerda regula os faróis, com opção de acionamento automático (Fernando Pires/Quatro Rodas) Raio direito do volante multifuncional aglutina comandos do controle de cruzeiro adaptativo (Fernando Pires/Quatro Rodas) Já o raio esquerdo é composto por botões de regulagem da central multimídia e do computador de bordo (Fernando Pires/Quatro Rodas) Motor 1.8 a combustão de ciclo pseudo-Atkinson tem até 101 cv de potência com etanol (Fernando Pires/Quatro Rodas) Porta-malas do Corolla tem 470 litros de capacidade e alças que invadem o espaço (Fernando Pires/Quatro Rodas)
Sob o assoalho do porta-malas, sem qualquer tipo de forração e com estamparia à mostra (e sequer pintada), fica o estepe temporário e todo o ferramental para troca preso a um isopor (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Mitsubishi Triton 2025 abandona nome L200 e está MAIS POTENTE QUE HILUX com 2.4 biturbo
No Japão, usava os nomes Forte e Strada, enquanto o resto do mundo conhecia essa picape como Mitsubishi L200. Foi com essa identidade que ela chegou ao Brasil, em 1992. O que ninguém poderia imaginar é que o nome Triton, que surgiu para identificar a quarta geração, em 2006, se tornaria mais forte. Prazer, esta é a nova Mitsubishi Triton.
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