Novo Honda City fica mais caro e segue sem ESP
Versão topo de linha subiu R$ 2 mil e recebeu faróis de leds e seis airbags, mas controle de estabilidade e tração não é oferecido nem como opcional
O controle de estabilidade e tração será obrigatório no Brasil e está disponível até em modelos populares. A Honda, no entanto, não incluiu o equipamento no pacote de mudanças do novo City 2018.
O sedã derivado de Fit e HR-V (ambos com ESP de série) ficou, em média, R$ 2.500. A nova tabela agora parte de R$ 60.900 (DX) e vai até R$ 83.400 (EXL).
O novo Honda City nacional manteve a maior parte das mudanças do modelo vendido em outros países. Por fora há novos para-choques frontais, traseiros e grade do radiador reestilizada.
Todos os modelos vêm de série com luzes diurnas, mas na versão EXL incluirá setas, farol de neblina, baixo e alto em LEDs.
A Honda substituiu a antiga versão DX automática pela nova Personal. Ela é voltada ao público PcD e inclui, além da caixa CVT, controlador de velocidade e bancos traseiros rebatíveis.
A tabela do novo Honda City 2019 ficou da seguinte maneira:
Versão | Preço | Aumento |
DX | R$ 60.900 | 0 |
DX CVT/Personal (2019) | R$ 68.700 | + R$ 2.300 |
LX | R$ 72.500 | + R$ 3.500 |
EX | R$ 77.900 | + R$ 2.200 |
EXL | R$ 83.400 | + R$ 2.000 |
*Os valores não incluem pintura metálica (R$ 990) ou perolizada (R$ 1.290)
No interior o pacote EX passou a incluir ar-condicionado digital e airbags laterais, enquanto as bolsas de cortina são de série na versão EXL.
O City topo de linha também inclui retrovisores com rebatimento elétrico por um toque e sistema multimídia com integração para celulares com Apple Carplay e Android Auto.
Além do controle de estabilidade e tração, chamado de VSA nos modelos da Honda, o novo City segue sem modo Eco, chave presencial e partida por botão, itens disponíveis em outros Países.
Como é comum em outros modelos japoneses, o sensor de estacionamento também não é oferecido em nenhuma versão.