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Minimoto com peças de Fusca agora pode ser comprada no Brasil: R$ 5.000

Motinha ganhou alterações: chassi é todo de barras de ferro e pneus têm maior capacidade de carga. Modelo pode ser adquirido nas cores azul, verde e laranja

Por Renan Bandeira
7 fev 2020, 17h09
(Garage 51/Reprodução)

Lembra dela? A Lambrespa ganhou um espacinho no coração dos apaixonados pelo Volkswagen Fusca. Produzida com a base dos para-lamas do besouro, a minimotocicleta fez sucesso ao ponto começar a ser vendida no Brasil.

Quando QUATRO RODAS falou com Rogério Jung – responsável pela criação do projeto no país – pela primeira vez, ele já mostrava entusiasmo pela sequência da produção, porém, não sabia que seria procurado por amantes do Fusquinha para iniciar a fabricação de mais unidades do modelo.

Equipe: Valfredo Scheidt, Sidnei Devigili, Rogério Jung, Bruno Rodrigues e Juarez Monteiro (Garage 51/Reprodução)

Segundo ele, neste ano já foram fabricadas outras quatro unidades da minimoto, todas esperando apenas a pintura. “Estamos para fechar um pedido de mais dez, mas tem outros em negociação”, completou.

As motinhas são vendidas por R$ 4.850 cada, e podem ser adquiridas nas cores: azul, verde e laranja – todas originadas do Fusca. De acordo com Jung, a capacidade de produção mensal de sua equipe é de três ou quatro motos.

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Novo chassi substituiu o quadro de Monark por barras de ferro (Garage 51/Reprodução)

O projeto inicial sofreu modificações para o início da produção comercial. Agora, o chassi não possui mais o quadro da bicicleta Monark 1980, sendo feito inteiramente de barras de ferro soldadas.

Além disso, os pneus também foram trocados e têm maior capacidade de carga. “Esses são mais resistentes. Os outros eram de minimoto e [tinham capacidade] para 45 quilos, esses são para 130 quilos”, afirmou Jung.

Lambrespa: Brasil também tem projeto de minimoto com partes de Fusca (Garage 51/Reprodução)

A pintura não é feita mais na Garage 51 – oficina em que acontece a fabricação. De acordo com Rogério, o processo foi terceirizado porque na garagem “não há estufa de pintura, e os vizinhos não gostaram da poeira e da tinta.”

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Fora isso, o projeto segue como o anterior: para-lamas, lanterna e farol vindos do Fusca, e um motor estacionário de 210 cm³ e 7 cv de potência.

Questionado sobre a modificação para triciclo, Jung respondeu que “vai demorar um pouco, mas vai sair”.

Vale lembrar que fazer da Lambrespa um triciclo é um dos objetivos de Rogério. Ele é cadeirante e, assim, conseguiria embarcar sua cadeira para rodar com a minimoto.

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