Depois que a Chery se associou à CAOA, em novembro de 2017, a marca que passou a se chamar CAOA Chery e entrou em evidência no mercado.
A Chery estava no Brasil desde 2009, como importadora, e a partir de 2014, como fabricante, mas sempre teve presença discreta.
Em janeiro de 2019, a CAOA Chery divulgou o balanço do primeiro ano de atividade da nova marca anunciando 131,6% de crescimento.
No período, a foram comercializadas 8.640 unidades o que é pouco se comparado com o volume de um carro com boa procura.
O Ford Ka, por exemplo, vendeu 8.534 unidades somente no mês de dezembro de 2018.
Mas é bastante para uma marca no primeiro ano de mercado.
A CAOA realmente ajudou muito a Chery, com a divulgação maciça e agressiva dos carros e também com sua experiência e conhecimento.
A CAOA vende carros desde 1979, fabrica veículos para a Hyundai desde 2007, e em 2015 inaugurou seu próprio centro de pesquisa e desenvolvimento em Anápolis (GO).
Mas não foi só a entrada da CAOA que mudou a condição da Chery no mercado porque a sociedade entre as empresa se deu em um momento de renovação da linha Chery.
Os lançamentos que viriam de qualquer modo apresentaram carros mais modernos e de melhor qualidade que os antecessores.
Atualmente, a linha CAOA Chery reúne veículos das diferentes fases da Chery no Brasil: QQ, dos tempos que a Chery estava sozinha, e Tiggo 5x, Tiggo 7 e Arrizo 5, da fase atual.
O Tiggo 2 seria de uma fase intermediária uma vez que ele é um produto novo desenvolvido a partir de uma plataforma antiga, que serviu de base para o descontinuado Celler hatch e sedã.
Afinal, vale a pena comprar um CAOA Chery?
Analisando diversos aspectos e revendo testes comparativos que fizemos nos últimos tempos, nós respondemos para você.
Assista o vídeo para conferir o que descobrimos.
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