Kia Niro híbrido chega em setembro; Cerato turbo e Sorento ficam para 2023

Mesmo depois de uma sequência de lançamentos com Stonic, EV6 e Sportage, a ofensiva da Kia no mercado brasileiro ainda não terminou – pelo contrário. Ainda para este ano, em setembro, a marca confirma a estreia do Niro híbrido por aqui. Outras duas novidades ficarão para 2023.

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Ainda novidade no mundo todo, o Niro já está homologado no Brasil e roda em testes por aqui sem nenhum tipo de camuflagem. Segundo a marca, diferentemente do previsto, o SUV chegará ao mercado em sua configuração híbrida.

O modelo une um motor 1.6 a gasolina de 105 cv e 14,7 kgfm a um elétrico síncrono de mais 44 cv e 17,3 kgfm. Auxiliados por uma transmissão de dupla embreagem com seis marchas, os motores entregam, juntos, 141 cv e 27 kgfm. A aceleração de 0 a 100 km/h, de acordo com a Kia, é feita em 10,8 segundos e a velocidade máxima é de 162 km/h.

No visual está um dos destaques do Kia Niro A dianteira tem grandes e irregulares faróis full-LED, enquanto a traseira tem lanternas verticais instaladas nas laterais. Um segundo par de iluminação traseira está no para-choque, como é praxe nos Kia. É curiosa a quantidade de partes em preto por todos os lados, como na coluna C, independentemente da cor da carroceria.

Cerato e Sorento ficam para 2023

Com o ano se encaminhando para o fim e o Niro ocupando a última vaga de lançamento de 2022, a marca promete os novos Cerato e Sorento para 2023, sem especificar os meses ou qual deles chega primeiro.

O Sorento seguirá a onda de eletrificação e também será híbrido. Com 4,81 metros de comprimento e 2,82 m de entre-eixos, o SUV de sete lugares combinará um motor 1.6 turbo a gasolina de 180 cv e 27 kgfm a um elétrico, de 60 cv e mais 26,9 kgfm. Combinado, o conjunto chega a 230 cv e 35,7 kgfm. O câmbio é automático de seis marchas.

Este, segundo a marca, acelera de 0 a 100 km/h em 8,6 segundos e chega aos 193 km/h de velocidade máxima.

Por fim, o novo Cerato também ganhará visto ao Brasil no ano que vem – neste caso, porém, se trata de uma reestilização, mesmo que profunda. A grande novidade é que o sedã passará a ser equipado com motorização turbo.

Ainda não se sabe, porém, se o motor será o mesmo utilizado pelo modelo nos Estados Unidos (onde é chamado de Forte), um 1.6 turbo de 203 cv e 27 kgfm com câmbio de dupla embreagem de sete marchas. A unidade é utilizada na versão esportiva GT, que elevaria o nível do Cerato por aqui. Uma solução local, com algo menos potente, também pode acontecer.

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