Anunciada em outubro do ano passado a fusão entre FCA, grupo controlador de Fiat, Jeep e Dodge, e PSA, de Peugeot e Citroën, recebeu um nome: Stellantis.
No comunicado que anunciou o batismo, as marcas explicaram que a nomenclatura tem origem latina e significa algo como “iluminar com estrelas”.
As empresas ainda explicaram que este nome será usado exclusivamente para se referir ao grupo. Portanto, os nomes e logotipos das marcas que formam o conglomerado seguem inalterados.
FCA e PSA somam aproximadamente 7,907 milhões de carros vendidos anualmente e tem um faturamento de R$ 1 trilhão.
Com a finalização do processo de fusão, espera-se que o Stellantis nasça como o quarto maior fabricante de carros do mundo. O grupo passaria marcas como GM e Ford e ficaria atrás apenas de Volkswagen, Toyota e da aliança Nissan-Renault-Mitsubishi.
A nova gigante do mercado automotivo será comandada por uma empresa sediada na Holanda e terá Conselho de Administração formado por 11 membros: 5 deles indicados pela PSA e outros 5 pela FCA. O último membro será o português Carlos Tavares, chefe da PSA, que também foi eleito CEO da nova companhia pelos próximos 5 anos.
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