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Dez equipamentos que tinham propósito, mas viraram enfeite

Esses itens tinham sua utilidade. Porém, perderam a função e foram reaproveitados só como decoração

Por Da Redação
Atualizado em 14 set 2018, 10h47 - Publicado em 10 nov 2017, 20h17
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  • Roda presa

    CrossFox
    (Divulgação/Volkswagen)

    O estepe na traseira era a saída para liberar espaço em porta-malas pequenos, já comuns nos anos 30. Depois virou item quase obrigatório nos primeiros jipes e SUVs. Daí para se tornar símbolo de apelo off-road foi um pulo. É o que explica ele ter ido parar nos aventureiros urbanos, como VW CrossFox. A diferença é que, no caso do compacto aí da foto, era só frufru.

    Troféu realeza

    Rolls Royce
    (Arquivo/Quatro Rodas)

    Nos primórdios do automóvel, o radiador era exposto e tinha tampa no topo. Para adorná-la, as marcas de luxo colocavam estatuetas. A evolução do carro levou a radiadores selados, trabalhando em conjunto com um vaso de expansão.

    A tampa se foi, mas o símbolo de requinte nos Rolls-Royce, Mercedes, Jaguar e Bentley, permanece até hoje.

    Falsa modéstia

    Corcel GT 1971
    (Arquivo/Quatro Rodas)
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    A entrada de ar no capô (scoop) vingou nos anos 70 nos Chrysler, GM e Ford: servia para levar mais ar para os grandes V8 – mas atraía também olhares. Desde então, decorou carros nada esportivos, como o Corcel GT 1971.

    É uma moda que dura até hoje – vira e mexe um desavisado lança o equipamento, como fez a Chevrolet com a S10 a gasolina.

    Vinil de sucesso

    Top ten: Landau LTD
    (Arquivo/Quatro Rodas)

    Nas carruagens, o teto de lona era dobrável. Os primeiros carros herdaram a ideia, que foi subvertida. Sedãs como o Landau LTD (foto) eram puro fingimento: capota fixa só revestida de vinil com imitação da dobradiça.

    Montaria sobre rodas

    carro
    (Divulgação/Chevrolet)
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    Estribo é a peça presa nas laterais da sela do cavalo e também a plataforma nas laterais de utilitários para auxiliar a subir a bordo. Mas para quê serve em hatches como Chevrolet Celta Off Road (foto) e Ford Fiesta Trail? Só para deixar manchas roxas nas canelas dos passageiros.

    Indicadores otimistas

    Clio 1.0
    (Arquivo/Quatro Rodas)

    Não é de hoje que os velocímetros indicam a velocidade maior do que o carro realmente pode alcançar. Mas o que dizer do otimismo de montadoras como a Renault, com o Clio 1.0, cuja escala ia a até 250 km/h?

    Armamento pesado

    Top ten: Stepway – Armamento pesado
    O quebra-mato equipando um Stepway (Divulgação/Renault)

    Usado nos veículos do Exército para empurrar troncos e pedras, o quebra-mato também amenizava impactos frontais. Com o tempo, virou item estético a ponto de enfeitar seres tão urbanos como o Sandero Stepway (foto). A moda começou com o Fiat Palio Weekend, no fim dos anos 90, com um quebra-mato de metal destacado do para-choque.

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    Disputa travada

    Top ten: Disputa travada
    Edição de 50 anos do Mustang utilizava a trava externa do capô (Divulgação/Ford)

    A trava externa de capô, mais resistente e leve que a tradicional, evitava a abertura nos automóveis de arrancada. Era, de fato, um equipamento de segurança. No mundo tuning, virou estilo. Isso explica o uso retrô no Mustang 50th Anniversary Edition, em 2012.

    Base compartilhada

    Top ten: Up! Base compartilhada
    O pequeno Up! com volante de superesportivos (Divulgação/Volkswagen)

    Em carros de competição e superesportivos, a base achatada do volante faz sentido: ajuda a não raspar as pernas numa posição de pilotagem tão baixa – um efeito colateral do teto recuado e centro de gravidade próximo do chão. Mas alguém explica o que faz esse recurso em um VW Up!?

    Preto no branco

    Top ten: Preto no branco
    Pneu faixa branca era apenas um símbolo de status (Divulgação/Internet)

    Na origem, o pneu era branco, cor da borracha natural, até receber a fuligem (derivado do petróleo) para reforçar a banda. Depois ficou todo preto, mas o faixa-branca manteve o status até os anos 30, depois sumiu, só retornando com força na década de 70.

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