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Citroën C5 Aircross abandona faróis da Toro, tem torque de picape e 228 cv

Com torque de picape e potência de esportivo, Citroën C5 Aircross ganha nova dianteira e renova seu interior para seguir vendendo bem

Por Eduardo Passos
Atualizado em 12 jan 2022, 20h32 - Publicado em 12 jan 2022, 20h24

Enquanto carros como o novo Renault Kwid estão entrando na moda dos faróis divididos em dois blocos independentes, o novo Citroën C5 Aircross está abandonando esta antiga tendência em sua primeira reestilização. Isso não quer dizer que o SUV compacto não traz algo diferente no design.

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Obviamente, tudo não passa de coincidência, mas o C5 Aircross de fato ganhou nova cara, com a típica ousadia da fabricante. Também houve mudanças nos assentos, suspensão, central multimídia e rodas.

Nova grade frontal

Cromado da grade deu lugar ao preto brilhante e pontos luminosos
Cromado da grade deu lugar ao preto brilhante e pontos luminosos (William Crozes/Citroën)

Com licença poética à moda da França, a Citroën definiu o novo “rosto” do modelo como “mais vertical e moderno”, com “curvas dando lugar a linhas mais estruturadas”.

Na prática, isso significa que enquanto modelos como Kwid e Toro, por exemplo, apostam em DRLs separadas acima dos faróis, o C5 volta ao estilo clássico, com iluminação integrada em uma única peça.

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Traseira do SUV compacto quase não mudou...
Copyright Julien Rocher @ Continental Productions Traseira do SUV compacto quase não mudou… ()
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As luzes de rodagem são duplas e se conectam à grade, que traz leds pontilhados separados pelo emblema da marca, que abandonou o cromado e adotou o black piano. A entrada de ar inferior tem entalhes que parecem inspirados pelo símbolo da Citroën, com faróis de neblina pequenos e discretos nas extremidades.

...mas as lanternas trazem novas saliências e assinatura luminosa
…mas as lanternas trazem novas saliências e assinatura luminosa (William Crozes/Citroën)

Atrás não houve tanto atrevimento e as mudanças se limitaram às lanternas. Se antes essas “adentravam” a carroceria, agora os moldes trazem saliências bem notáveis, junto à nova assinatura luminosa em três retângulos de cada lado e máscara negra. 

Assentos de alta densidade

Além do couro Alcantara, novos assentos Citroën Advanced Comfort prometem altíssimo conforto
Além do couro Alcantara, novos assentos Citroën Advanced Comfort prometem altíssimo conforto (Divulgação/Citroën)

Por dentro as atualizações são mais do que estéticas: a central multimídia já bem datada deu lugar a uma nova tela flutuante, de 10’’. Seguindo a tendência da Stellantis, as saídas de ar passaram para baixo da central, que segundo a marca tem melhor resolução.

Tela flutuante
Tela flutuante “jogou” saídas de ar para baixo (Divulgação/Citroën)

Também há tela nova no elegante quadro de instrumentos, que vem com 12,3’’ e, além das informações básicas, também exibe dados de navegação, fluxo energético (nas versões híbridas) e direção autônoma de nível 2 (controle de cruzeiro adaptativo e assistentes de permanência, entre outros).

Quadro de instrumentos é totalmente digital
Quadro de instrumentos é totalmente digital (William Crozes/Citroën)

Os ocupantes têm a promessa de novo patamar de conforto, graças ao uso dos assentos Citroën Advanced Comfort. Feitos de espuma de alta densidade, os bancos não apenas “oferecem o melhor em termos de conforto visual, ergonômico e de condução”, mas também prometem resistir muito bem ao afundamento que o estofado sofre com o passar do tempo, tornando-se flácido. O ápice desses bancos, reforça a montadora, vêm do aquecimento e sistema de massagem opcionais à primeira fileira.

Tapete voador

Esquema do trem-de-força do Citroen C5 Aircross
Esquema do trem-de-força híbrido do Citroën C5 Aircross (Divulgação/Citroën)

Em termos mecânicos o C5 Aircross continua basicamente o mesmo — o que não é demérito. O utilitário se destaca pela uso de coxins hidráulicos adaptativos, que absorvem com grande efetividade as imperfeições do solo e geram estabilidade interna que a Citroën chama de “efeito tapete voador”.

Versão híbrida usa câmbio automático de oito marchas
Versão híbrida usa câmbio automático de oito marchas (William Crozes/Citroën)

Também não há novidades na motorização, que segue com opções híbridas a gasolina, puramente a gasolina ou a diesel. A variante híbrida se destaca por oferecer cerca de 32,6 kgfm instantaneamente, permitindo arrancadas com extrema agilidade e propulsão puramente elétrica a até 135 km/h.

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Com zero emissão de dióxido de carbono, o modo elétrico também permite que o SUV circule nas cada vez mais comuns zonas urbanas onde é proibida a circulação de carros a combustão. Mesmo assim é preciso atenção, dado que as baterias permitem alcance máximo de aproximadamente 60 km. 

Atualizações chegam para manter boa forma do SUV compacto, que vendeu 260.000 unidades desde 2018
Atualizações chegam para manter boa forma do SUV compacto, que vendeu 260.000 unidades desde 2018 (William Crozes/Citroën)

Junto ao motor 1.6 a gasolina (183 cv/30,6 kgfm), o C5 Aircross híbrido têm valores combinados de 228 cv e 36,7 kgfm. O motor a diesel 2.0 BlueHdi tem ainda mais torque (impressionantes 40,8 kgfm), mas a potência é de “apenas” 180 cv.

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