Novo Centro Logístico de Peças prepara a Toyota para aumento na produção
Instalação, que processa até 1,1 milhão de peças por mês, é fundamental para manutenção da disponibilidade de peças e a excelência no pós-vendas
Quem já passou por isso (ou conhece alguém que já passou) sabe o tamanho da frustração e da encrenca. Você leva o carro na concessionária para resolver algo relativamente simples – como uma revisão ou manutenção – mas que, evidentemente, precisa ser reparado para que o veículo possa circular em segurança. Só que o gerente vem avisar que não tem as peças necessárias e então o calvário tem início: é preciso aguardar dias a fio com o carro parado – muitas vezes sem uma previsão concreta de quando elas chegam.
Não à toa, a disponibilidade de peças é uma das grandes preocupações de quem compra um carro. E, exatamente por isso, é um dos principais focos de maior atenção da Toyota quando o assunto é pós-vendas. No início do mês de novembro, a marca inaugurou o seu novo Centro Logístico de Peças. Localizado em Sorocaba (SP), a 90 quilômetros da capital paulista, as novas instalações são fruto de um investimento de 160 milhões de reais. Ele está localizado no mesmo complexo que abriga a fábrica da Toyota naquele município.
Marco de crescimento
Rafael Chang, CEO da Toyota para América Latina e Caribe, considera que a inauguração do novo Centro Logístico de Peças é um verdadeiro marco na trajetória de crescimento da empresa na América Latina.
Fato é que a ampliação da capacidade do Centro Logístico antecipa futuras necessidades, visando a manutenção da excelência no atendimento ao cliente. Afinal, vale lembrar que a Toyota anunciou, recentemente, o aumento da produção e da exportação nos próximos anos, em um investimento de 11 bilhões de reais até 2030.
“Com ele, reforçamos o nosso compromisso com toda a região, com o futuro da mobilidade sustentável e, acima de tudo, com os nossos clientes”, afirma. “Estamos orgulhosos em poder ampliar nossa produção local, exportar para toda a região e assim gerar e distribuir mais valor para toda a sociedade, em forma de empregos e desenvolvimento econômico”.
Os planos incluem o lançamento de novos modelos híbridos flex – tecnologia lançada pela Toyota em 2019, a bordo do Corolla sedã, e que representou um enorme impulso na eletrificação dos automóveis aqui no Brasil. Na prática, isso quer dizer que haverá um volume maior de carros da Toyota sendo produzidos e chegando às ruas – e um consequente crescimento na demanda por peças de reposição.
Qualidade sustentável
Afinal, de que adianta produzir carros com design atraente, com alta qualidade de construção e recheados de tecnologias avançadas e inovadoras, e se descuidar da excelência no atendimento ao cliente no pós-vendas? Então, todo cliente Toyota pode ter certeza de que, mesmo com um volume maior de carros, modelos e novas tecnologias nos próximos anos, as peças de reposição estarão sempre à disposição nas suas concessionárias.
Com uma taxa de disponibilidade de peças imediata de 97,5% e entregas em até 24 horas dentro do estado de São Paulo, a nova instalação permitirá à Toyota manter seu excelente nível de pós-venda e suporte à rede de concessionárias, assegurando a tranquilidade de seus clientes em todos os 23 países atendidos pela operação do Brasil.
Empregando atualmente 240 funcionários, o novo Centro Logístico de Peças da Toyota teve a sua área ampliada para 55 mil m2, um crescimento de 66% em relação à área anteriormente ocupada. Dessa forma, a operação teve a sua capacidade ampliada em 30% e hoje pode fazer o processamento de 1,1 milhão de peças por mês.
“Este novo Centro Logístico de Peças é fundamental para o crescimento sustentável de nossas operações”, explica José Ricardo Gomes, Diretor Comercial da Toyota do Brasil. “Continuaremos atendendo com excelência nossa base de clientes, que inclui 1,5 milhão de veículos em operação no Brasil e outros 3,1 milhões nos demais países da América Latina e Caribe.”
O novo Centro Logístico de Peças da Toyota também representa o total comprometimento da Toyota com o meio ambiente. Em primeiro lugar, toda a energia elétrica utilizada vem de fontes renováveis, como hidrelétricas, painéis solares e turbinas eólicas. Além disso, a edificação foi projetada para aproveitar ao máximo a iluminação e a ventilação natural para a redução de consumo. O sistema de iluminação utiliza lâmpadas de LED, de baixo consumo, enquanto a água utilizada em processos de limpeza e nos banheiros são de reuso, provenientes do armazenamento da chuva.