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Cinco SUVs automáticos usados a partir de R$ 70.000 para comprar em 2024

Apesar de se tratarem de SUV´s compactos, o preço de R$ 70.000 assusta em determinados casos, sabendo que se trata do modelo mais básico da linha

Por Rafael Sommadossi
Atualizado em 7 set 2024, 20h06 - Publicado em 22 dez 2023, 18h48
Comparativo: Nissan Kicks e Volkswagen T-Cross
T-Cross e Kicks manuais têm participação muito pequena nas vendas (Fernando Pires/Quatro Rodas)
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Os consumidores têm direcionado sua atenção para o mercado de SUVs, que dominam as vendas de carros novos há dois anos. Mas SUVs usados também têm grande procura, principalmente por causa do preço mais acessível.

É possível comprar um SUV usado com câmbio automático por R$ 70.000, a depender do ano. Separamos cinco opções com projeto moderno e com bom conteúdo, e com um guia de compras pronto para recomendar a melhor versão e esclarecer sobre desempenho, equipamentos e preços para cada ano e versão.

Jeep Renegade 2016 – a partir de R$ 68.000

Jeep Renegade
(Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Jeep Renegade, se destaca como um dos SUVs mais vendidos no Brasil desde 2015. Uma das versões mais vendidas e procuradas é a Longitude 1.8 Flex, equipado com o motor E.torQ de 132 cv ou 139 cv. Essa configuração tem câmbio automático sequencial de seis marchas. 

Apresenta um desempenho um tanto quanto lento, precisando de 15,3 segundos para atingir de 0 a 100 km/h. Além disso, seu consumo não impressiona, registrando 10,2 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada.

Renegade
Na linha 2019, a versão Sport não mudou por fora (Christian Castanho/Quatro Rodas)

A versão Longitude 1.8 Flex do Jeep Renegade tem acabamento com materiais macios ao toque no painel e portas. Entre os recursos padrão, destacam-se borboletas para troca de marcha no volante, ar digital dual zone, controle de estabilidade, volante multifuncional de couro com ajustes de altura e profundidade, faróis de neblina, freio de estacionamento elétrico, piloto automático, multimídia com tela sensível e rodas de liga aro 17. 

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Pontos positivos do Jeep Renegade:

  • Posição de dirigir elevada
  • Preço acessível nos modelos mais antigos
  • Espaço interno para a cabeça

Pontos negativos do Jeep Renegade:

  • Desempenho com o motor 1.8
  • Consumo
  • Porta-malas pequeno

Para aqueles que buscam uma experiência mais personalizada, há uma variedade de opcionais disponíveis, como revestimento em couro, sistema de som Beats, monitor de pressão de pneus, banco do motorista com ajustes elétricos, teto solar panorâmico, airbags laterais, airbags de cortina, e rodas aro 18. O preço do Renegade automático começa em 68.000. Confira o guia de compras completo do Jeep Renegade

Honda WR-V 2018 – a partir de R$ 77.000

Quem vê cara não percebe que o WR-V é, na verdade, um Fit aventureiro
Quem vê cara não percebe que o WR-V é, na verdade, um Fit aventureiro (Christian Castanho/Quatro Rodas)

O Honda WR-V era uma versão aventureira do Honda Fit, indo além de uma simples elevação de suspensão. Revelado em 2016, o modelo compartilha a plataforma com o Fit e o City, mas passou por modificações estilísticas e mecânicas, que fazem dele um carro melhor adaptado às condições das ruas brasileiras sem perder as boas características do Fit.

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Pontos positivos do Honda WR-V:

  • Espaço interno
  • Suspensão mais confortável e valente que a do Fit
  • Consumo

Pontos negativos do Honda WR-V:

  • É um Fit aventureiro e custa mais caro
  • Poucos carros saíram com central multimídia moderna
  • É mais lento que um Fit

Equipado com o motor 1.5 flex de 116/115 cv e 15,3/15,2 kgfm, associado a uma transmissão continuamente variável (CVT), o WR-V tem bom desempenho. A aceleração de 0 a 100 km/h em 12,2 segundos (1 segundo a mais que o Fit) e consumo urbano/rodoviário de 12,2/14,8 km/l (em comparação com 12,5/15,4 km/l do Fit).

Lanterna com extensão horizontal lembra a do Citroën C3
Lanterna com extensão horizontal lembra a do Citroën C3 (Christian Castanho/Quatro Rodas)

A versão de maior sucesso, a WR-V EX, oferece uma configuração mais simples, mas completa, incluindo airbags frontais e laterais, ar-condicionado, sistema de som com Bluetooth, tela LCD de 5 polegadas e entradas USB/auxiliar. Além disso, apresenta rodas de liga leve aro 16, câmera de ré, faróis de neblina, direção com ajuste de altura e profundidade, retrovisores elétricos, piloto automático e volante multifuncional. Confira o guia de compras completo do Honda WR-V usado.

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Nissan Kicks 2017 – a partir de R$ 77.000

O Kicks se saiu muito bem em nosso teste de Longa Duração
O Kicks se saiu muito bem em nosso teste de Longa Duração (Marco de Bari/Quatro Rodas)

O Nissan Kicks, com seus 1.142 kg, pode ser considerado o peso-pena dos SUVs compactos. Isso beneficia seu motor 1.6 aspirado com 111 cv combinado ao câmbio automático XTronic CVT. Consegue acelerar de 0 a 100 km/h em apenas 11,9 segundos sem prejudicar o seu consumo, de 10,9 km/l na cidade e 14,4 km/l na estrada, quando abastecido com gasolina.

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O ainda tem Kicks grande espaço interno para quatro adultos, devido aos 2,62 metros de entre eixos, complementados por um porta-malas de 432 litros. Inicialmente importado do México, o Kicks fez sua estreia em meados de 2016, já como modelo 2017.

SUV acomoda quatro adultos e 432 litros de bagagem no porta-malas
SUV acomoda quatro adultos e 432 litros de bagagem no porta-malas (Marco de Bari/Quatro Rodas)
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A versão intermediária SV Limited, oferece recursos como tela TFT colorida e configurável no painel, ar-condicionado digital, controle de estabilidade, auxílio de partida em rampa, sensor de estacionamento, direção elétrica, multimídia com GPS e sistema Isofix para cadeirinhas infantis. Confira seu guia de compras completo

Pontos positivos do Nissan Kicks:

  • Espaço interno
  • Porta-malas amplo
  • Consumo bom, por ser leve

Pontos negativos do Nissan Kicks:

  • Desempenho é limitado pela potência do motor
  • Acabamento fica ruidoso com o passar dos anos
  • Há poucos carros com equipamentos de segurança mais avançados

Honda HR-V 2016 – a partir de R$ 80.000

Honda HR-V EXL 2019 (3)
Novas lanternas têm leds em todas as versões (Christian Castanho/Quatro Rodas)

Desde sua estreia em março de 2015, o Honda HR-V da primeira geração consolidou-se como líder no segmento na época, por conta de suas características distintas de amplo espaço interno, bom desempenho e confiabilidade comprovada.

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O motor 1.8 aspirado de 140 cv combinado ao câmbio CVT vai bem, mas o motor 1.5 turbo a gasolina de 173 cv, que estreou no Honda HR-V Touring em 2020, garante desempenho melhor (0 a 100 km/h em 8,4 segundos) e até um consumo mais baixo: 12,2 km/l na cidade e 14,6 km/l na estrada.

hr-v
(Christian Castanho/Quatro Rodas)

A versatilidade do HR-V é com o sistema de bancos modulares semelhante ao do Fit, juntamente com um espaçoso porta-malas de 437 litros, que, embora seja superado pelo do Renault Duster, mantém-se como um dos pontos fortes do modelo. A versão intermediária EX, com sua ampla gama de recursos, permanece como a escolha popular entre os consumidores. 

Pontos positivos do Honda HR-V:

  • Espaço interno
  • Versatilidade da cabine
  • Desempenho

Pontos negativos do Honda HR-V:

  • Suspensão muito firme
  • Preço elevado das versões 1.5 turbo
  • Não tem sistemas de segurança avançados

Na versão de entrada LX, encontramos recursos como Isofix, freio de estacionamento elétrico com retenção para aclives e direção elétrica com coluna regulável em altura e distância. Confira o guia de compras para o Honda HR-V usado.

VW T-Cross 2019 – a partir de R$ 99.000

t-cross
Na versão Highline, T-Cross tem grade preta com frisos e detalhes cromados (Pedro Danthas/Quatro Rodas)

O Volkswagen T-Cross é o mais novo dos cinco, mas já se consolidou como um um dos carros de sucesso da VW. Destacam-se características como o teto solar panorâmico (opcional), resultados satisfatórios nos testes Latin NCAP e um custo de manutenção acessível. Apesar de seu visual quadrado, em estilo caixa, não agradar a todos, ele não é motivo de controvérsia e está alinhado com a atual linguagem da marca.

Pontos positivos do Volkswagen T-Cross:

  • Espaço para as pernas no banco traseiro
  • Central multimídia completa
  • Variedade de carros com faróis de led e quadro de instrumentos digital

Pontos negativos do Volkswagen T-Cross:

  • Acabamento com aspecto simplório
  • Porta-malas não é tão grande quanto o porte do carro sugere
  • Muitos carros foram, originalmente, comprados por locadoras e perderam a garantia

Lançado em 2019, o T-Cross mantém, a mesma linha desde seu início, compreendendo as versões 200 TSI de entrada, Comfortline 200 TSI (com opções de pacotes Exclusive e Interative), e a top Highline 250 TSI, que oferece opcionais como painel digital, sistema de som Beats e luz diurna de LED. Contudo, a presença desses pacotes opcionais demanda uma pesquisa delicada antes da compra, pois a variação de preços é significativa.

Volkswagen T-Cross tem aumento de preços de 2
Volkswagen T-Cross (Pedro Danthas/Quatro Rodas)

Por exemplo, na versão básica, alguns carros podem vir com tela de 6,5 polegadas e câmera de ré, que são opcionais dos pacotes. O mesmo ocorre nas versões Comfortline e Highline, como iluminação ambiente de LED, tela de 8 polegadas e teto solar podem influenciar nos valores finais. o VW T-Cross básico que é o Sense AT6. pode ser encontrado na média de R$ 99.000. Confira o guia de compras completo do VW T-Cross usado.

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