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Nobre frugal

Por Redação
31 ago 2013, 13h32

Por Péricles Malheiros

4 585 km

O anda e para típico do trânsito pesado dos grandes centros urbanos levou ao surgimento da tecnologia start-stop, que desliga o motor logo que cessa o movimento do carro, voltando a funcionar assim que o acelerador é pressionado. Economia de migalha? De maneira nenhuma. A economia, dependendo da situação, pode chegar a 20%, segundo fabricantes do dispositivo. Criada nos anos 70 durante a crise do petróleo, a tecnologia não decolou por falta de confiabilidade: superexigido, o motor de partida logo dava sinais de problema. Com a evolução da eletrônica nos últimos anos, porém, o start-stop recuperou o prestígio e ganha popularidade. E aí está o Classe A 200 da frota de longa para demonstrar o recurso.

Mais do que ligar e desligar o motor quando este é desnecessário, o start-stop do Classe A “entende” as vontades do motorista. Se o carro vai parar por poucos segundos, basta que o freio seja pressionado bem de leve para que o motor não desligue. Por outro lado, se a parada for longa, uma pressão mais forte sobre o pedal do freio – com o carro já parado – é suficiente para ativar a função Hold: o carro se mantém imóvel e desligado mesmo que o pé tenha sido tirado do pedal. Por segurança, a luz de freio permanece acesa até que o acelerador seja novamente solicitado.

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Por enquanto, o start-stop só apresenta seus benefícios em perímetro urbano, mas já começam a surgir sistemas com eficiência comprovada também na estrada, onde, ao detectar o movimento inercial, o motor se desliga e a embreagem é desacoplada, deixando o carro rolar numa espécie de banguela monitorada. O fato é que nosso A 200 já se mostra muito econômico em ambiente rodoviário: em seu teste de chegada, apontou 17,5 km/l.

O primeiro mês de convívio encerrou com algumas queixas de ruído interno: na dianteira (como se fosse na suspensão ou caixa de direção) e junto à coluna B, no lado do motorista (na altura do acabamento que protege o cinto). Ambos serão verificados pela rede, em breve.

Consumo

No mês (44,4% na cidade) – Gasolina 10,1 km/l
Desde julho/13 (45,2% na cidade) – Gasolina 10,4 km/l

Diário

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O adesivo informa: a revisão deve ser feita aos 7 500 km. A fábrica diz que é a cada 8 000 km | Em viagem a São Carlos (SP), nosso A 200 fez uma parada no museu da companhia aérea TAM

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