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Um sedã e um SUV compacto nacionais, um SUV montado no Brasil com peças importadas e um SUV grande importado. Cada integrante do Longa Duração tem uma particularidade.
Resolvemos analisar como a origem de cada um deles influencia no custo de suas peças. Para isso, pedimos ao Sistema Unificado de Informações Veiculares (Suiv) o preço de dez componentes originais mais suscetíveis a serem substituídos.
O Mitsubishi Outlander tem as peças mais caras do levantamento. Seu para-brisa original custa R$ 15.446. É caro, e mesmo se não tivesse piloto automático adaptativo ainda custaria R$ 11.185.
Só não busque pela bateria original, japonesa e com manutenção, que não é comercializada pela rede da marca no Brasil.
Sedã mais vendido do país, o Chevrolet Onix Plus tem algumas peças baratas. Em geral, são as compartilhadas com outras versões.
Como os faróis (com projetor) e lanternas (com leds) são exclusivos da versão Premier, acabam sendo bem mais caros que as peças presentes nas demais versões. A exceção é a bateria, que tem 70 ah (contra 50 ah das versões com motor aspirado) e custa R$ 1.339. Tudo bem: a do C4 Cactus também é convencional e sai por R$ 1.171.
Acompanhe todos os valores do nosso levantamento a seguir:
Citroën C4 Cactus Feel Pack 1.6 AT
Fabricado no Brasil sobre uma plataforma antiga, SUV tem peças com valores relativamente caros. A exceção são os amortecedores.
Chevrolet Onix Plus Premier 1.0T AT
Exclusivos da versão Premier, os faróis com projetores e as lanternas de led são caros. Mas tem para-choques, retrovisores e pneus com custo bem abaixo da média.
Caoa Chery Tiggo 5X TXS 1.5T DCT
Montado no Brasil com peças chinesas, tem para-brisa, pastilhas de freio e lanternas mais baratas entre a frota do Longa Duração. Mas repare bem: é o único dos quatro que não tem lanternas de leds.
Mitsubishi Outlander 2.2 Turbodiesel AT
Por ser importado do Japão, SUV possui peças simples como para-choque, retrovisor e amortecedor com valores proibitivos.
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